Dica de site: Japan Papersleeve CDs


Por Ricardo Seelig

Se pra você a Suécia é apenas o país do Ibrahimovic e daquele monte de loiras gostosas e peitudas, depois de ler esse texto a sua opinião vai mudar.

O sueco ChrisGoesRock é quase uma lenda entre os aficcionados por música que adoram pesquisar na internet. O cara é o dono de um dos mais completos e fantásticos blogs que existem (http://chrisgoesrocks.blogspot.com/), repleto de raridades e bandas obscuríssimas das décadas de 1960 e 1970. Mas o assunto aqui é o seu outro site.


Como todo colecionador que se preze, o Chris é fissurado por CDs japoneses, mais especificamente os chamados "papersleeves", que aqui no Brasil são conhecidos como mini LPs. Pois bem: o cara compra tanto disco nesse formato que criou um site onde coloca os itens que adquiriu. 

O resultado?  O endereço http://japancd.blogspot.com/ é um verdadeiro paraíso. Cada post é dedicado a um álbum, com a foto do disco, um review a respeito do trabalho e comentários a respeito das características da edição no formato mini LP. Tudo, naturalmente, escrito com muito conhecimento de causa, o que torna a leitura dos textos uma verdadeira aula.


Todas essas qualidades fazem desse site um ponto de consulta quase diária para colecionadores como nós.

Tá dada a dica. Agora dê um Ctrl+D, salve o link e fique do outro lado da tela babando em cada nova aquisição do Chris.



Comentários

  1. Material como este mostra como o mercado brasileiro desdenha o consumidor. Encartes simples, papel de baixa qualidade, sem faixas bonus e aquela maldita caixinha preta.... Quem sabe a - por enquanto ensaiada - volta do vinil mostra à industria fonografica nacional que há um mercado para itens especiais, como os mostrados nesse ótimo post. Abração

    ResponderExcluir
  2. Concordo em número, gênero e grau com o seu comentário, Marcello. Realmente é frustrante e revoltante chegar em uma loja cheio de vontade de comprar um disco como o ótimo "Death Magnetic" e encontrar uma edição totalmente porca como a que a Universal colocou no mercado brasileiro. Resultado: eu ainda não comprei, e não vou comprar enquanto a versão nacional for essa. Poderia até ir atrás da importada, mas essa história me deixou tão de cara que até perdi o tesão pelo disco ...

    ResponderExcluir
  3. Concordo. E nem vamos muito longe. Na Argentina, aqui no lado, a história já é diferente. o death magnetic, q vc citou, comprei a versão argentina, com a caixinha com as bordas arredondadas (Roots records, 35 reais). Lá os digipacks são regra. Aqui, caixas pretas com aquela gaivota feia da zona franca!

    ResponderExcluir
  4. Não sabia dessa versão argentina, e nem que a Roots tinha ela. Aqui vi o disco por 37 reais, na versão nacional grotesca ...

    ResponderExcluir
  5. Cadão, você já conversou por e-mail com esse sueco ??Que tal uma entrevista com esse cara aqui ou na comunidade do orkut ??

    ResponderExcluir
  6. Não Fábio, não conversei, ainda. Quem sabe vc, que domina o inglês, poderia entrar em contato com ele. O que acha?

    ResponderExcluir
  7. Marque uma data então com o escandinavo, e aí é só montar as perguntas e trabalho em cima...

    ResponderExcluir
  8. Ótima idéia! Esse cara deve saber muito, e ter boas história sobre a sua coleção.

    ResponderExcluir
  9. Uma coisa interessante do Chris é que, seguidamente, ele coloca um texto em seu blog de downloads dizendo que foi pescar ... hehehe ... tá louco, até na Suécia ... hehehehe ...

    ResponderExcluir
  10. Tá loko gente me deu até dor de barriga de ver esses cds mimi-vinil que coisa mais linda!pode parar de mostrarem essas coisas aí hein que eu to entrando em pânico!!rsss valeu!!

    ResponderExcluir
  11. ... kkkkkkkkkkk ... tô me matando de rir aqui ... hehehehe ... dor de barriga é foda Marco ... kkkkkkkkkkkk ...

    ResponderExcluir
  12. Ainda bem q eu não tenho um notebook se não teria que levá-lo pro banheiro !!!!!rsrsrsrsrsrsrs

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Você pode, e deve, manifestar a sua opinião nos comentários. O debate com os leitores, a troca de ideias entre quem escreve e lê, é que torna o nosso trabalho gratificante e recompensador. Porém, assim como respeitamos opiniões diferentes, é vital que você respeite os pensamentos diferentes dos seus.