Financiamento coletivo Collectors Room



Pensei muito se lançava ou não uma campanha de financiamento coletivo para a Collectors Room. E os motivos nunca passaram pelo apoio de você, que acessa o site e assiste os vídeos do nosso canal. Mas por mim mesmo. Fiquei constrangido em alguns momentos, com vergonha mesmo, de abrir uma campanha para que o site seguisse no ar. Coisas de quem sempre quis andar com as próprias pernas, mas que finalmente percebeu que as coisas não são bem assim.

Após torrar o cérebro, elaborei e coloquei no ar uma campanha de financiamento coletivo recorrente no Apoia.se. O que quer dizer isso? Com uma pequena contribuição, você ajuda a Collectors Room a seguir em frente. Os valores são baixos – R$ 5 ou R$ 10, você escolhe -, e como a modalidade que escolhi foi a de financiamento coletivo recorrente, isso quer dizer que você faz uma espécie de assinatura do site, contribuindo com o valor escolhido todos os meses.


Mas e quem não contribui? 
Sem problema, continuará a ter acesso normal ao site e ao canal no YouTube.

E as recompensas? 
Não tenho como dar recompensas físicas no momento. O que os apoiadores receberão será a presença em uma página de agradecimento aqui no site e o seu nome citado nos vídeos do canal.

Espero contar com o apoio de vocês. Muita gente não sabe, mas a Collectors Room não conta com uma equipe de colaboradores. Todo o material, salvo raras exceções, é produzido por uma pessoa: eu, Ricardo Seelig. E mais: toda essa produção é feita nos horários de folga da minha atividade profissional e nos momentos em que não estou trabalhando no meu emprego principal, que é de onde vem a minha fonte de renda.

Conto com o seu apoio. Se der, ajude. Se não der, siga na boa acessando a CR tanto aqui quanto no YouTube, e viva a música.




Comentários

  1. A vontade de ajudar é grande. Sou muito grato à CR desde a época do whiplash. Findando a época das chuvas (aqui em bh a coisa ta feia) conte comigo.

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  2. Foi por meio da Colletor's Room que eu conheci muita coisa nova, que me fez enxergar e superar muitos preconceitos musicais de "roqueiro velho". Não dá para ficar sem uma mídia dessas, que foge da mesmice que impera, em sua grande maioria, no jornalismo musical em nosso país. Conte comigo!!!!

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