Sweden Rock Festival: você vai estar no melhor festival de hard rock e heavy metal do mundo com a gente



Por Ronaldo Martins


Olá caros leitores da Collector’s Room. Inicio agora um pequeno semanário sobre o Sweden Rock Festival. O festival, que existe desde 1992, vem atraindo bangers e rockers do mundo todo. Consolidou-se como obrigatório no circuito rocker do verão europeu em 1998, quando ninguém menos que Alice Cooper foi o headliner. De lá pra cá, o “festivällen” alcançou fama mundial, e apesar de, por motivos organizacionais, limitar o público a não mais que 33 mil pessoas, pode ser considerado o melhor festival de todos.


E, oras, por que eu estou aqui ocupando o espaço do blog, que sempre tem matérias interessantíssimas, pra falar de um festival quase do outro lado do mundo? Porque, meus caros, este que vos escrever estará lá, nos dias 6 a 9 de junho deste ano, pela segunda vez, para ver tudo isso de perto, e, numa inédita parceria e iniciativa em termos de cobertura, trazer para vocês, em cima do laço, no calor da saída, tudo que de mais relevante rolou na Disneylândia nórdica do metal!

O line-up este ano está matador. Tem um pouco pra todo mundo. Curte hard? Mötley Crüe, Twisted Sister e Gotthard estão lá. Prefere nomes legendários? Bad Company (eu ainda não acredito que vou assistir Bad Company, vou precisar de um gardenal), Motörhead e Slade. Prefere um som mais extremo? Dimmu Borgir e Dark Funeral são dois dos capetudos que estarão por lá. 

Se eu for falar de banda por banda estouro meu espaço por aqui, afinal são mais de 70! Dá uma olhadinha no site oficial do evento.

E, como se não fosse suficiente, a área do festival é uma atração à parte. Literalmente dezenas de opções de bancas de CDs, roupas, acessórios, vídeos e opções culinárias. Simplesmente não tem como não se divertir! Na minha primeira viagem, voltei para casa com nada menos que 73 CDs e 12 DVDs. E este ano vou bater este recorde, já são dois anos juntando grana!

Sobre a estrutura, são mais de setenta bandas em cinco palcos, divididas em quatro dias. Isso gera algo que gosto de chamar de “escolha de Sofia”. Simplesmente não tem como assistir tudo! Mesmo que você tenha a resistência pra pular de palco em palco o dia todo, alguns shows vão bater no mesmo horário. Este ano, por exemplo, tenho algumas escolhas difíceis por conflito de horário: King Diamond ou Slade? Michael Schenker ou Gamma Ray? Girlschool ou Hell? E, a pior escolha, a que mais doeu: Bad Company ou Orange Goblin? Paul Rodgers e companhia obviamente ganharam, mas vai ser uma merda perder o duende laranja.

E, como bônus, ficarei 4 dias em Helsinki, na Finlândia, antes do festival, e comentarei sobre a cena banger local: as lojas, os pubs e tudo mais que parecer relevante.

Vamos encerrando por aqui essa primeira coluna. Nas próximas semanas vou me aprofundar mais na expectativa até o dia da viagem chegar, os preparativos e sobre o que fazer no festival, além de curtir os shows.

Espero que vocês curtam mais essa novidade exclusiva da Collector’s Room!

Comentários

  1. Me interessa muito é o show do Lynyrd Skynyrd, deve será matador como sempre. Será uma belo festival.

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  2. e ainda tem gente que acha que o wacken e a oitava maravilha da terra!

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