10 opiniões sobre Coma Ecliptic, novo álbum do Between the Buried and Me


O Between the Buried and Me nunca lançou um disco como esse antes. É expansivo com momentos introspectivos. Brutal, mas suave. Intrincado e inteligente. Coma Ecliptic funciona como uma obra de arte, a soma de todas as suas partes. Trata-se da maior realização de toda a carreira da banda até agora.
Metal Injection

Do crescendo ópera rock de sua abertura até o encerramento, Coma Ecliptic é uma experiência prog rock e um ato de bravura do metal moderno.
The Guardian

Coma Ecliptic é uma obra-prima requintada. E, como tal, requer várias audições para ser apreciada em sua plenitude. No entanto, quando finalmente se entende o que a banda está oferecendo, o deslumbre é instantâneo e permanente. O Between the Buried and Me prova mais uma vez que nenhuma banda é capaz de fazer o que eles fazem.
PopMatters

Embora a inspiração para Coma Ecliptic venha de óperas rock clássicas como Tommy e Flash Gordon, o Between the Buried and Me é uma das poucas bandas atuais capaz de criar um álbum que incorpora doses generosas de jazz e prog, e, simultaneamente, consegue soar pesado e agressivo.
New Noise Magazine

Coma Ecliptic é um ótimo álbum, mas depende muito do quanto o ouvinte está habituado a uma música que não vai carregá-lo por suas harmonias e ritmos. Na verdade, é o ouvinte que precisa organizar tudo aquilo dentro de sua cabeça. Mas o estranhamento faz parte da experiência de romper com a canção tradicional. Daí, é natural que parece um pouco frio mesmo. Mas acertam na temperatura em alguns momentos, como no final de “Life in Velvet”, quando a dinâmica sobe e temos um momento de proximidade emocional com o álbum, bem em seu final.
Escuta Essa

Coma Ecliptic é um álbum acessível - e não entenda isso como comercial. O Between the Buried and Me sabe dosar peso com passagens mais arrastadas, viagens sonoras com os urros de Tommy Giles Rogers. É o equilíbrio funcionando com maestria, mais uma vez.
Território da Música

Um sonho dentro de um sonho dentro de um sonho, em níveis tão confusos e turbulentos que fariam Leonardo DiCaprio chorar desesperadamente em posição fetal. O Between the Buried and Me continua sua jornada de desestruturação do prog metal e do metalcore de forma cada vez mais caótica e atordoante (ok, talvez seja impossível simplesmente classificá-los dessa forma atualmente). O conceito aqui carrega o ouvinte por inúmeras camadas de consciência, indefinidas e com o simples objetivo de deixar aquela sensação de estar eternamente preso em uma realidade que não faz o menor sentido. E estar plenamente ciente disso.
Music on the Run

É um álbum muito forte. Uma abundância de pura alegria, jovialidade e carisma, movendo-se totalmente para frente.
Ultimate Guitar

Com Coma Ecliptic, o Between the Buried and Me prova que ter ambição não é um problema. Pelo contrário: é descobrir o que fazer com ele.
Glide Magazine

O Between the Buried and Me gravou um álbum que segue a tradição de clássicos como Operation: Mindcrime, Tommy e The Wall.
Heavy Blog is Heavy

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