10 opiniões sobre 25, novo álbum de Adele


25, o aguardadíssimo novo disco de Adele, será lançado nesta sexta, dia 20/11. Antecipando o que você encontrará em suas faixas, listamos abaixo trechos de reviews publicados em uma dezena de veículos diferentes. Enjoy!

Musicalmente, ela está bem no meio da estrada, e é apenas a sua forte personalidade e a honestidade soul de sua voz que lhe empresta qualquer sensação de vanguarda. Para uma estrela pop contemporânea, Adele nunca se aventura além do que foi feito nos anos 1980.
The Daily Telegraph

Parece óbvio atribuir a um disco tão antecipadamente aguardado como esse uma avaliação cinco estrelas. Mas devido à sua simplicidade e feeling, o álbum realmente merece isso.
Digital Spy

Com um profissionalismo ao estilo de Barbra Streisand, Adele lançou um álbum que oferece algumas surpresas - mas calma, ela nunca iria gravar algo heavy metal, você sabe disso. Há uma abundância de grandes baladas aqui. 25 fala ao coração de uma forma universal e coloca o pop britânico de volta ao centro da vida moderna, o lugar que ele pertence.
The Independent

O pop sofre movimentos e mutações, mas Adele passa ao largo dessas variações. Ainda que intitule seus discos com as diferentes idades que os gravou, eles não indicam mudanças radicais de uma época para outra, mas sim reforçam a marcha tranquilizadora do tempo. Sua música é como uma fotografia em time-lapse de uma rua movimentada: pequenas peças se movem, mas a estrutura de toda a imagem permanece essencialmente intacta.
The New York Times

Com exceção de um par de faixas fracas, 25 é uma coleção de belas canções que levam a cantora mais aclamada da Inglaterra em uma direção pop surpreendente, porém muito bem-vinda.
The Sun

Os melhores momentos de 25 acontecem quando alguém empurra Adele, ou a própria artista faz isso, em direção a novos caminhos que vão além de recriar antigas glórias.
The Guardian

Quando coloca uma suave guitarra acústica em “Million Years Ago”, Adele canaliza a sensualidade silenciosa de uma pinup vinda diretamente do jazz da década de 1950, lembrando Julie London com um resultado gloriosamente íntimo. No entanto, fica claro que ela caminha por estradas totalmente seguras durante todo o trabalho.
NME

Aquela voz está de volta. Em 25, o material é ocasionalmente inspirado, às vezes chato, mas sempre prestativo - e em se tratando de Adele, isso é suficiente. Baladas como “Love in the Dark” e “Sweetest Devotion” revisitam temas gastos, mas com a voz de Adele envolta em eco, soando como se ela estivesse cantando sob as abóbadas de uma catedral de cristal, tudo muda de figura. A história nos ensina que o poder de soprar de volta aos ouvidos é o poder que empurra nossas lágrimas para fora, e que o público pop anseia por uma catarse emocional ainda mais do que por um novo ritmo de dança. Isso não está prestes a mudar: não há razão alguma para acreditar que seja diferente quando o título do novo disco de Adele for 78.
Billboard

Apesar de passar por uma cirurgia em 2012, os vocais de Adele seguem incríveis, transmitindo tristeza, alegria, sinceridade e calor, muitas vezes no espaço de uma única frase. E os hit-makers que povoam o álbum sabem construir canções em torno disso tudo. Nem toda faixa é perfeita, mas, no geral, trata-se de um digno sucessor para 21. Ao contrário de Michael Jackson, que passou a carreira perseguindo um novo Thriller, Adele tem evitado a tentação de fazer uma “grande declaração” com seu novo álbum. Em vez disso, ela soa relaxada e inspirada, em um conjunto de canções que vem direto do coração.
BBC

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