Dave Grohl toca bateria em versão do Ghost para “I’m a Marionette”, do ABBA

Se o Ghost já era um fenômeno de popularidade dentro do circuito do heavy metal, agora a coisa extrapolou. O novo single dos mascarados e misteriosos suecos, “Secular Haze”, foi lançado em vinil de 10 polegadas com uma versão para “I’m a Marionette”, do ABBA, no lado B. E sabe quem produziu e está sentado atrás da bateria neste cover? Ninguém mais ninguém menos que Dave Grohl, o multimídia líder do Foo Fighters.

Segundo o vocalista Papa Emeritus, eles decidiram regravar algo do ABBA “porque somos suecos e a banda faz parte da cultura popular do nosso país”. O áudio dessa gravação ainda não surgiu online, mas assim que aparecer postaremos aqui.

O novo disco do Ghost, Infestissumam, foi produzido pelo aclamado Nick Raskulinecz (Rush, Foo Fighters, Deftones) e ainda não tem data definida de lançamento, mas é certo que sairá no nosso outono - ou seja, nos próximos meses.

Comentários

  1. Seelig, você que é publicitário deve ficar atento as estratégias de marketing do Ghost. Os caras do grupo e a gravadora merecem os parabéns por conseguirem vender a banda do jeito que estão vendendo. Nunca antes na história do Heavy Metal falou-se tanto por tão pouco.

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  2. Mesmo que seja estratégia de marketing (que duvido que seja), é uma forma de arte, e além da arte ser sempre bem vinda, é algo que algumas pessoas curtem e outras não. Quem não curte Ghost, fica o recado: deixe quem gosta ouvir em paz, pois mesmo se eles não fossem sinceros em seu som, nos agrada muito o que escutamos ali. Isso vale pra todas as formas de entretenimento.

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  3. É evidente que quem gosta de Ghost deve ouvir a banda o quanto quiser, mas da mesma forma que quem gosta do grupo pode elogiá-lo, quem não gosta pode criticá-lo. Para mim o Ghost é superestimado e eu tenho o direito de dizer isto. Hoje em dia as pessoas estão muito "sensíveis", qualquer opinião contrária ao gosto delas elas já começam a choramingar...

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  4. Tenho a mesma opinião do cleibsom. Embora o som da banda seja OK, não vejo em termos sonoros todo esse brilhantismo, talvez nos próximos álbuns eles consigam demonstrar isto. Em termos cênicos eles mandam muito bem, tem um show bem legal...mas não é nada que já não tenha sido feito com muito mais poder de choque (Mason manda lembranças)... e na minha opinião não há nada de errado com isso...só acho estranho esse oba oba todo
    Abraços

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  5. É óbvio que o Ghost tem chamando bastante a atenção do público/crítica mais pelo aspecto visual do que o musical (o Opus Eponymous não é um disco ruim, mas tbm não justifica todo esse hype). Mais ou menos a mesma coisa que aconteceu com o Slipknot quando eles lançaram o debut deles.

    E por mais que essa estratégia de marketing seja boa, ela não vai se sustentar por muito tempo se a qualidade da banda continuar não justificando tudo isso (ao menos na minha opinião).

    É esperar pra ver como sairá esse segundo disco deles, e ver se eles melhoram ao menos a ponto desse oba-oba todo se tornar mais plausível.

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