Lançado em 15 de março de 1976, Destroyer, quarto álbum do Kiss, foi o primeiro registro do quarteto após a explosão de popularidade proporcionada pelo duplo ao vivo Alive!, de setembro de 1975. Provavelmente o disco mais conhecido da banda, Destroyer é figura certa na maioria das listas de melhores discos de todos os tempos. Em comemoração aos 35 anos do lançamento original, comemorados em 2011, havia um plano de lançar uma edição repleta de faixas bônus e itens especiais. Entretanto, a ideia original não vingou e a banda decidiu ir para outro caminho.
Destroyer Resurrected chegará às lojas no próximo dia 21 de agosto trazendo poucos atrativos para os fãs quando comparado ao objetivo inicial. As dez faixas originais foram remixadas pelo produtor Bob Ezrin, resultando em versões ligeiramente diferentes, já que Ezrin trouxe à tona, em alguns casos, overdubs que acabaram sendo deixados de lado no lançamento oficial. É o caso de “Beth”, que ganhou vocais adicionais, e “Sweet Pain”, cuja versão com um solo de guitarra alternativo é a única faixa bônus da nova edição.
Além disso, a arte original criada por Ken Kelly, e que na época foi recusada pela gravadora Casablanca por ser considerada muito violenta, será finalmente lançada como capa de Destroyer Resurrected. A imagem mostra os músicos caminhando triunfantes sobre os escombros de uma cidade destruída, imagem que foi retocada no LP de 1976 com a inserção de nuvens cobrindo o desenho inicial.
De maneira geral, Destroyer Resurrected oferece um apelo muito pequeno que justifique a sua aquisição. Os fãs e colecionadores irão comprar com certeza, mas quem não tem uma relação tão intensa com o Kiss provavelmente passará batido. Um álbum com a importância histórica como a de Destroyer merecia uma edição comemorativa à altura, o que não acontece aqui. Talvez daqui há quatro anos, quanto o disco completar 40 anos, a banda retome o conceito original e coloque no mercado uma versão realmente arrebatadora e entupida de extras.
Destroyer Resurrected chegará às lojas no próximo dia 21 de agosto trazendo poucos atrativos para os fãs quando comparado ao objetivo inicial. As dez faixas originais foram remixadas pelo produtor Bob Ezrin, resultando em versões ligeiramente diferentes, já que Ezrin trouxe à tona, em alguns casos, overdubs que acabaram sendo deixados de lado no lançamento oficial. É o caso de “Beth”, que ganhou vocais adicionais, e “Sweet Pain”, cuja versão com um solo de guitarra alternativo é a única faixa bônus da nova edição.
Além disso, a arte original criada por Ken Kelly, e que na época foi recusada pela gravadora Casablanca por ser considerada muito violenta, será finalmente lançada como capa de Destroyer Resurrected. A imagem mostra os músicos caminhando triunfantes sobre os escombros de uma cidade destruída, imagem que foi retocada no LP de 1976 com a inserção de nuvens cobrindo o desenho inicial.
De maneira geral, Destroyer Resurrected oferece um apelo muito pequeno que justifique a sua aquisição. Os fãs e colecionadores irão comprar com certeza, mas quem não tem uma relação tão intensa com o Kiss provavelmente passará batido. Um álbum com a importância histórica como a de Destroyer merecia uma edição comemorativa à altura, o que não acontece aqui. Talvez daqui há quatro anos, quanto o disco completar 40 anos, a banda retome o conceito original e coloque no mercado uma versão realmente arrebatadora e entupida de extras.
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