![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQHJoiyPkQ6Ap8V-w_F6cx7AxOJH24-61L5SE4rMJWC11tG9fv1pWAZrHy1j2q-kcdlc6o-JUp8Eoe2VNKV0zDCY7VItCvKyr3pnVuUux87O24YYFbB47J5_R3O4KWxo4N8vDbgbNfu2gQ/s1600/12523983_995484953874142_6570399866091443015_n.jpg)
Estamos na reta final de 2016, e com ela vem ao inevitável balanço do que valeu e do que não foi tão legal assim durante o ano. Vamos focar apenas no lado positivo, trazendo indicações de ótimos discos lançados durante em 2016 e que você provavelmente ainda não colocou o ouvido.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8fgmrmkAdIePnzWxizF_2l-pRoaEx8FIx8nBZGYPXZOzbWPlzF78TqWO4AbynGlXbdKjvfLZci4Xrwc8RbKt9MZodY6fFQaygTPJDyK4WSZK_DmvyykWnNJsCBjvEXFZTT4Xt998Dyjkk/s640/12362913_927545750668063_5300091826404285222_o-1024x1024.jpg)
Começando pela ótima estreia de Ina Forsman. A garota vem da Finlândia e lançou o seu primeiro álbum em janeiro. Musicalmente, o que Ina faz é uma mistura entre blues e soul, com belos arranjos e ideias interessantes. O foco é maior no blues, que ganha novos contornos com a bela voz de Forsman, além de interpretações viscerais e cheias de personalidade. Um belíssimo disco, e que agradará em cheio quem curte boa música,
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz3T6F9a2y-wb1X0mhyysr8SajVJwBRYv5dxiFL6blR0Gj28bTKEUKnNsv7KF5cvREqPVx3gcnNkdxW5z9JNeBFsSOC4hI_zmywZIngvg7gbM_ZxCTfOk8EZc-0zX3eNJ320B-vVlOkdWf/s640/81WXTwDKP1L._SL1200_.jpg)
Quem também fez bonito nos últimos meses foi o Jane Lee Hooker, quinteto natural de Nova York e formado por cinco mulheres fãs de rock e blues. A estreia, No B!, foi lançada em abril pela Ruf e traz um blues rock direto e sem firulas, bem tocado e cheio de energia. São 11 faixas, incluindo releituras para “Mannish Boy” de Muddy Waters, “I Believe to My Soul” de Ray Charles e “The Hunter”, clássico do blues imortalizado por nomes como Albert King e Free.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9MwrfaLdGnBiJvEqrUKTDXMnwkrFc6_9Mi5nJ0vp9behn1G2mOkAzTi3EJW6X7rkuUlAfLmMHuCCA0XPETLewCF9ip42umP31-zhu-P32goxM8YvOjHBcv4fxFur5DZq1bJ74bIbRy6po/s640/5UCDDO01.jpg)
De Los Angeles vem o quarteto Dorothy, onde o maior destaque é a vocalista Dorothy Martin - completam a banda Mark Jackson (guitarra), Greg Cash (baixo) e Zac Morris (bateria). O som é uma mistura entre hard e blues rock, com um clima meio glitter. Melodias fortes e canções curtas fazem de RockIsDead, disco de estreia do grupo, uma audição bastante interessante.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3_9XlKdAplO1ZFGzsk7eXaubQMVsp28Z0mTNWAsZ6zzwR9VRsAdRj-ZWi2eVXKPDSOvGDaxd9CzfbnoPPE19y2aH1TwFBvFBUxcYnPhXKJ5MiZCuGA_x693lPAdNzFHt979nvKtSq30JM/s640/1228_cover_hr.jpg)
Saindo dos Estados Unidos chegamos ao Canadá, terra natal de Layla Zoe. A vocalista lançou este ano o seu sexto álbum, Breaking Free, mantendo a qualidade mostrada nos seus trabalhos anteriores. O som de Zoe soa como se Janis Joplin tivesse um timbre mais grave e viesse ao mundo quarenta anos mais tarde. Blues rock forte pra caramba, com grandes guitarras e vocais incríveis, tudo embalado em ótimas canções.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEj3LDylWeKsp1ksXSEKhLzmSLiBG5DgBhWbIcAmwtBJzXVBtQi7qVamh6eoP2wbGDBmxiCwxfJklun3UfwFG7ErGle8S2pfxNTPblZDin5LBaFw-nBjkMs-fWb2hm7BDFixslNAvcmieS/s640/Force-Of-Nature_hr.jpg)
E direto do bairro nova-iorquino do Queens temos outra estreia marcante. Sari Schorr é dona de uma voz cheia de personalidade e muito agradável. A Force of Nature, primeiro registro de Sari, é uma tempestade sonora produzida por Mike Vernon, lenda dos estúdios que já trabalhou com nomes como Fleetwood Mac, John Mayall, David Bowie e Eric Clapton. Ótimas participações especiais de músicos como Walter Trout, Innes Sibun, Oli Brown e John Baggott tornam o álbum ainda mais forte.
Veteranas como Bonnie Raitt e artistas relativamente recentes como Ana Popovic também lançaram grandes discos em 2016, brindando os ouvidos dos fãs de boa música com trabalhos prazerosos.
É a música, acima de gêneros e rótulos, mostrando que segue sempre viva e refrescante.
Excelente matéria. De todos, só conhecia a Layla, que é muito boa!!!! Vou atrás dos demais!!
ResponderExcluirAmo Jane Lee Hooker.
ResponderExcluirVou atrás das outras que não conhecia.
Show as indicações