Por Ricardo Seelig
Colecionador
Cotação: ****
Após quatro anos sem lançar nenhum álbum com músicas inéditas (o último foi Death Cult Armageddon, de 2003), a expectativa por um novo trabalho dos noruegueses do Dimmu Borgir era enorme. O grupo sabia disso, e acredito que os fãs ficarão satisfeitos com o resultado final de In Sorte Diaboli.
Mais sinfônico já de saída, com a excelente “The Serpentine Offering”, o disco traz um Dimmu Borgir soando mais técnico, bastante sombrio e pesado, e bem menos teatral do que nos últimos anos. O foco de In Sorte Diaboli está totalmente na música, e em se tratando de músicos do nível de Shagrath e Silenoz, esse pequeno detalhe faz uma enorme diferença.
A já citada “The Serpentine Offering”, que também é o primeiro single e possui um clipe fantástico, é um dos destaques do CD. Ao lado dela, faixas como “The Chosen Legacy”, “The Sacrilegious Scorn”, “The Sinister Awakening” e “The Foreshadowing Furnace” chamam a atenção de imediato, mas o som do Dimmu Borgir alcançou um nível de elaboração e uma riqueza sonora que, a cada audição do disco, essa lista muda.
Belos coros marcam presença em todo o álbum, realçando ainda mais o aspecto dramático e emocional das composições. Os teclados de Mustis ganharam mais espaço, reforçando o já citado aspecto sinfônico. Além disso, as guitarras de Silenoz e Galder derramam riffs inspirados, o que colabora para In Sorte Diaboli ser um dos trabalhos mais pesados da carreira do grupo. Vale mencionar que Hellhammer, o lendário baterista que já fez parte do Mayhem e de inúmeros grupos de cena extrema norueguesa, toca no álbum, o que dá uma cara meio old school para algumas passagens.
Excelente, mais uma vez.
Faixas:
1. The Serpentine Offering - 5:09
2. The Chosen Legacy - 4:17
3. The Conspiracy Unfolds - 5:24
4. The Sacrilegious Scorn - 3:58
5. The Fallen Arises - 2:59
6. The Sinister Awakening - 5:09
7. The Fundamental Alienation - 5:17
8. The Invaluable Darkness - 4:44
9. The Foreshadowing Furnace - 5:49
Mais sinfônico já de saída, com a excelente “The Serpentine Offering”, o disco traz um Dimmu Borgir soando mais técnico, bastante sombrio e pesado, e bem menos teatral do que nos últimos anos. O foco de In Sorte Diaboli está totalmente na música, e em se tratando de músicos do nível de Shagrath e Silenoz, esse pequeno detalhe faz uma enorme diferença.
A já citada “The Serpentine Offering”, que também é o primeiro single e possui um clipe fantástico, é um dos destaques do CD. Ao lado dela, faixas como “The Chosen Legacy”, “The Sacrilegious Scorn”, “The Sinister Awakening” e “The Foreshadowing Furnace” chamam a atenção de imediato, mas o som do Dimmu Borgir alcançou um nível de elaboração e uma riqueza sonora que, a cada audição do disco, essa lista muda.
Belos coros marcam presença em todo o álbum, realçando ainda mais o aspecto dramático e emocional das composições. Os teclados de Mustis ganharam mais espaço, reforçando o já citado aspecto sinfônico. Além disso, as guitarras de Silenoz e Galder derramam riffs inspirados, o que colabora para In Sorte Diaboli ser um dos trabalhos mais pesados da carreira do grupo. Vale mencionar que Hellhammer, o lendário baterista que já fez parte do Mayhem e de inúmeros grupos de cena extrema norueguesa, toca no álbum, o que dá uma cara meio old school para algumas passagens.
Excelente, mais uma vez.
Faixas:
1. The Serpentine Offering - 5:09
2. The Chosen Legacy - 4:17
3. The Conspiracy Unfolds - 5:24
4. The Sacrilegious Scorn - 3:58
5. The Fallen Arises - 2:59
6. The Sinister Awakening - 5:09
7. The Fundamental Alienation - 5:17
8. The Invaluable Darkness - 4:44
9. The Foreshadowing Furnace - 5:49
Já narceu clássico. Dimmu Borgir não erra nunca!! Share my Sacrifice!!!
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