Por Ricardo Seelig
Publicitário e Colecionador
Collector´s Room
Certas iniciativas são tão boas que merecem todas as formas de elogio. É o caso da Coleção Chico Buarque, lançada pela Abril Coleções. São 20 Cds, um por semana, vendidos em bancas de jornais a um preço extremamente simpático – apenas R$ 14,90. Cada volume conta com um livro de 44 páginas com a história do disco, fotos, uma análise de como o Brasil estava na época do lançamento, comentários de outros artistas a respeito do trabalho e todas as letras do álbum. Você pode comprar também uma caixa para acondicionar todos os discos, dando um brilho ainda maior à coleção. Somando tudo, são duas dezenas de Cds, mais de 240 músicas e 800 páginas com textos e fotos!
A coleção começou a ser vendida em 27 de agosto em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, e nos demais estados chegará a partir do dia 19 de novembro. Além de bancas de revistas, os discos podem ser encontrados também em grandes redes como a Saraiva ou comprados neste site.
O que temos aqui é um verdadeiro tratado não só sobre a música brasileira, mas sobre a história do Brasil. Chico Buarque sempre foi um dos artistas mais criativos e contestadores da MPB, figura fundamental na resistência aos anos em que o Brasil mergulhou na sangrenta ditadura militar que assolou o nosso país.
Fazem parte da coleção os álbuns Chico Buarque de Hollanda (1966), Chico Buarque de Hollanda Vol 2 (1967), Chico Buarque de Hollanda Vol 3 (1968), Per un Pugno di Samba (1970), Construção (1971), Calabar (1973), Sinal Fechado (1974), Meus Caros Amigos (1976), Chico Buarque (1978), Vida (1980), Almanaque (1981), Chico Buarque (1984), Francisco (1987), Chico Buarque (1989), Ao Vivo Paris – Le Zenith (1990), Paratodos (1993), Uma Palavra (1995), Chico Buarque da Mangueira (1997), As Cidades (1998) e Carioca (2006). Alguns são itens fundamentais para quem gosta de música – Construção, Meus Caros Amigos e o disco de 1978 se encaixam nesse perfil. Outros são obras deliciosas que mostram um artista ainda em busca da sua identidade, como é o caso dos álbuns de 1966, 1967 e 1968.
Pessoalmente, nunca tive muito contato com a obra de Chico Buarque. O mais próximo que cheguei disso foi através de dois álbuns infantis que contam com a sua participação – A Arca de Noé (1980) e Os Saltimbancos (1977) -, Lps que marcaram a minha infância e hoje fazem parte da vida do meu filho Matias. É claro que, como curioso que sempre fui com tudo relacionado à música, já havia tido contato com discos como Construção e Meus Caros Amigos, mas tudo muito superficial. Então, estou aproveitando o lançamento dessa coleção para mergulhar fundo na carreira de Chico, e a viagem está sendo maravilhosa.
Se você gosta de música, seja qual for o seu estilo ou artista preferido, vá atrás desta coleção e aproveite para ter em sua casa alguns dos discos mais importantes e influentes já lançados em nosso país. Vale muito a pena, para você, para seus filhos e para todo mundo que faz parte da sua vida.
A coleção começou a ser vendida em 27 de agosto em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, e nos demais estados chegará a partir do dia 19 de novembro. Além de bancas de revistas, os discos podem ser encontrados também em grandes redes como a Saraiva ou comprados neste site.
O que temos aqui é um verdadeiro tratado não só sobre a música brasileira, mas sobre a história do Brasil. Chico Buarque sempre foi um dos artistas mais criativos e contestadores da MPB, figura fundamental na resistência aos anos em que o Brasil mergulhou na sangrenta ditadura militar que assolou o nosso país.
Fazem parte da coleção os álbuns Chico Buarque de Hollanda (1966), Chico Buarque de Hollanda Vol 2 (1967), Chico Buarque de Hollanda Vol 3 (1968), Per un Pugno di Samba (1970), Construção (1971), Calabar (1973), Sinal Fechado (1974), Meus Caros Amigos (1976), Chico Buarque (1978), Vida (1980), Almanaque (1981), Chico Buarque (1984), Francisco (1987), Chico Buarque (1989), Ao Vivo Paris – Le Zenith (1990), Paratodos (1993), Uma Palavra (1995), Chico Buarque da Mangueira (1997), As Cidades (1998) e Carioca (2006). Alguns são itens fundamentais para quem gosta de música – Construção, Meus Caros Amigos e o disco de 1978 se encaixam nesse perfil. Outros são obras deliciosas que mostram um artista ainda em busca da sua identidade, como é o caso dos álbuns de 1966, 1967 e 1968.
Pessoalmente, nunca tive muito contato com a obra de Chico Buarque. O mais próximo que cheguei disso foi através de dois álbuns infantis que contam com a sua participação – A Arca de Noé (1980) e Os Saltimbancos (1977) -, Lps que marcaram a minha infância e hoje fazem parte da vida do meu filho Matias. É claro que, como curioso que sempre fui com tudo relacionado à música, já havia tido contato com discos como Construção e Meus Caros Amigos, mas tudo muito superficial. Então, estou aproveitando o lançamento dessa coleção para mergulhar fundo na carreira de Chico, e a viagem está sendo maravilhosa.
Se você gosta de música, seja qual for o seu estilo ou artista preferido, vá atrás desta coleção e aproveite para ter em sua casa alguns dos discos mais importantes e influentes já lançados em nosso país. Vale muito a pena, para você, para seus filhos e para todo mundo que faz parte da sua vida.
Vc sabe em quantos discos já sairam nas bancas Cadão?
ResponderExcluirNos estados em que a coleção já foi lançada - SP, SC, RS e PR - já saíram 9 discos. O décimo sai amanhã - toda sexta tem disco novo.
ResponderExcluirEstou pegando todos, e comprei também a caixa para guardá-los.
Ficou interessado?
Cadão, a obra de Chico é muito boa, principalmente nos anos 70. Creio que de Construção até Ópera do Malandro TODOS os discos dele devem ser ouvidos pelo menos uma vez na vida. Tem muita porcaria tb (principalmente nos anos 80), mas enfim, não podemos ficar presos à guitarras e órgãos alucinantees.
ResponderExcluirEstou vendo como fazer para comprar essa série, e temos que dar os parabens para quem resolveu lançla. Tomara que venham outros artistas
abraço
Fiquei interessado nos mais conhecidos mesmo...
ResponderExcluirContrução é um deles...
Fernando, se fosse te recomendar apenas três discos, seriam o Construção, Meus Caros Amigos e o de 1978. Os três primeiros também são sensacionais, mas diferentes, com letras mais ingênuas e canções mais simples.
ResponderExcluirNossa! ideia ainda mais sensacional que a coleçao de jazz da folha. Sera q ainda se acha nas bancas os 9 primeiros?
ResponderExcluirInformação quentinha...
ResponderExcluirTrabalho na Abril e, depois da coleção do Chico Buarque, teremos outra, lançada com a mesma qualidade, do grande TIM MAIA.
abraços
Aqui em Floripa se acham todos nas bancas. No site que coloquei na matéria também dá pra comprar os antigos.
ResponderExcluirE já estava sabendo dessa do Tim Maia, Ricardo. Que bom que você confirmou! Será s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l!
Aqui em Hellcife podemos encontrar na Livraria Cultura.
ResponderExcluirEstou comprando também...apesar de já ter vários no formato normal.
Saudações,
Izaias.
Apenas como informação,aqui no RS o jornal Zero Hora começa a lançar uma série chamada discoteca básica, onde serão lançados os seguintes cds:
ResponderExcluirTropicália ou Panis et Circensis
Meus Caros Amigos (Chico Buarque)
Ideologia (Cazuza)
Clube da Esquina (Lo Borges e Milton Nascimento)
Cinema Transcendental (Caetano Veloso)
Acabou Chorara (Novos Baianos)
Secos & Molhados
Cabeça Dinossauro (Titãs)
A Tábua de Esmeralda (Jorge Ben)
Fruto Proibido (Rita Lee)
Expresso 2222 (Gilberto Gil)
Tudo Azul (Lulu Santos)
A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Mutantes)
Falso Brilhante (Elis Regina)
Pérola Negra (Luiz Melodia)
segue
São semanais, Mairon? Sabe que dia saem os discos e qual o valor de cada um?
ResponderExcluirA Voz, O Violão A Música (Djavan)
ResponderExcluirAs Aventuras da Blitz
Gonzaguinha da Vida (Gonzaguinha)
Selvagem (Paralamas)
A Dança da Solidão (Paulinho da Viola)
Somos Todos Iguais Nesta Noite (Ivan Lins)
Caça à Raposa (João Bosco)
Cavalo de Pau (alceu Valença)
cantar (Gal Costa)
Zé Ramalho
Todos os cds virão no mesmo esquema que os que a abril etá lançando o chico, com livrinho de informações e versão pra la de luxuosa. O primeiro será o tropicalia e a ordem é a que eu coloquei. O preço para aquisiçãoé de 14.90 mais o exemplar do jornal (2 reais, se nao me engano). É possivel comprar um kit com cinco livros-cd (como a ZH diz) por 71.90 ou a coleção completa por 350 reais (para os não assinantes).
É uma boa pedida para quem quer conhecer a música brasileira
Cadão, tu podes comprar nas bancas e com jornaleiros aos domingos ou com os jornaleiros às terças-feiras.
ResponderExcluirAbraços
É mesma coleção que o Estadão está lançando em São Paulo. Como meu pai é assinante da ZH, vou pedir pra ele de presente ...
ResponderExcluirEsse site etm como comprar pela internet tb
ResponderExcluirhttp://www.clicrbs.com.br/assinaturas/jsp/publicacoes.jsp
Também estou comprando todos os discos semanalmente, mesmo já possuindo a maioria em vinil.
ResponderExcluirComprei o Construção pelo site e recomendo, versão muito bonita, caprichada e com ótimo som. Este do Estadão em SP vou esperar sair mais pra comprar, principalmente o Expresso 2222 do Gil, que é um disco que amo de paixão e não está mais catálogo em CD a bastante tempo. Além disso, o do Estadão (Zero Hora no RS) tem frete grátis pra alguns estados, basta ver no site discotecaestadao.com.br . E sobre o Tim Maia, tb ótima notícia!
ResponderExcluirAbraço a todos!
Ronaldo
Camaradas, aproveito o papo envolvendo MPB para indicar um disco recente que tenho apreciado bastante, é o Quando o Canto é Reza, de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil.
ResponderExcluirSaudações,
Izaias Arruda