Por Ricardo Seelig
Uma das mais belas músicas que eu conheço, “Fight Test” abre o álbum Yoshimi Battles the Pink Robots, lançado pelo grupo norte-americano Flaming Lips em 16 de julho de 2002.
“Fight Test” une a psicodelia ao pop de forma magistral. Suas arrepiantes linhas vocais elevam o ouvinte a outra dimensão. Seu arranjo despeja baldes de melancolia em nossos ouvidos.
Ouvi-la nos faz pensar nos sonhos que alimentaram nossas vidas e nos viram crescer. Escutar seus versos traz de volta os amigos que deixamos para trás e as aspirações que esquecemos na memória. Dar o play faz com que pensemos em nossos dias, em quem está ao nosso lado e, mais importante do que tudo isso, se queremos estar onde estamos.
É por isso que “Fight Test” é tão especial. Porque ela toca a alma, o coração, a vida de quem a escuta. Poucas canções são capazes de fazer isso, de colocar o ouvinte em um transe astral por suas memórias e sonhos, fazendo-o ver o mundo de forma diferente da que via depois dos 3:51 de sua duração.
Agarre uma canção, segure-se em seu refrão e deixe-se levar. Esse é o segredo da música, e o porque de ela fazer tão bem aos nossos dias.
Uma das mais belas músicas que eu conheço, “Fight Test” abre o álbum Yoshimi Battles the Pink Robots, lançado pelo grupo norte-americano Flaming Lips em 16 de julho de 2002.
“Fight Test” une a psicodelia ao pop de forma magistral. Suas arrepiantes linhas vocais elevam o ouvinte a outra dimensão. Seu arranjo despeja baldes de melancolia em nossos ouvidos.
Ouvi-la nos faz pensar nos sonhos que alimentaram nossas vidas e nos viram crescer. Escutar seus versos traz de volta os amigos que deixamos para trás e as aspirações que esquecemos na memória. Dar o play faz com que pensemos em nossos dias, em quem está ao nosso lado e, mais importante do que tudo isso, se queremos estar onde estamos.
É por isso que “Fight Test” é tão especial. Porque ela toca a alma, o coração, a vida de quem a escuta. Poucas canções são capazes de fazer isso, de colocar o ouvinte em um transe astral por suas memórias e sonhos, fazendo-o ver o mundo de forma diferente da que via depois dos 3:51 de sua duração.
Agarre uma canção, segure-se em seu refrão e deixe-se levar. Esse é o segredo da música, e o porque de ela fazer tão bem aos nossos dias.
Eu gosto bastante do Flaming Lips, e essa faixa é excelente(o "Yoshimi..." é um belo disco.). Eu acho que a parte da final da canção é muito parecida com "Father & Son" do Cat Stevens, não acha?
ResponderExcluirMas talvez a minha música favorita da banda seja "My Cosmic Autumn Rebellion"... coisa linda.
Isso acontece quando eu coloco "Rock Bottom" do UFO. Viajo sem parar.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu ando viajando muito coms as faixas The Yeah Yeah Yeah Song (clip genial!!!!)e a In The Morning Of The Magicians do Yoshimi Battles the Pink Robots (Que discão!!!)
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