Junior Frascá é advogado, colecionador de discos e contribui já há alguns anos como redator no Whiplash e na revista digital Hell Divine. Confira abaixo a sua lista com os melhores de 2012!
Quem diria que o Testament, beirando aos 30 anos de existência, lançaria em 2012 o melhor disco de sua carreira? Pois bem, Dark Roots of Earth não só supera toda a discografia anterior do conjunto (o que é uma tarefa hercúlea) como também prova que o thrash metal está mais vivo do que nunca. O disco é porradaria do começo ao fim, com uma técnica absurda e que cativa o ouvinte sem fazer força, utilizando-se de elementos clássicos do estilo mas acrescentando também outros mais modernos, o que deixou o som da banda bem atual e revigorante, embora mantendo-se fiéis à suas raízes. Não é nada de novo realmente, mas e daí? O que importa na música é a qualidade e a capacidade de tocar o ouvinte, e isso Dark Roots of Earth tem de sobra.
Afirmo sem medo de errar: o Maestrick é a banda mais criativa do Brasil na atualidade, e Unpuzzle! é a prova viva disso. Embora tenha sido lançado na última semana de 2011, o disco acabou fugindo da maioria das listas do ano passado, e por isso resolvi incluí-lo aqui. O material é uma verdadeira obra de arte, não só musicalmente, mas também conceitualmente. Tratando de uma exposição de arte em um museu e várias intercorrências disso, a banda investe em um metal progressivo muito variado, com influências de música brasileira e latina, blues, jazz e várias outras, criando climas que transitam entre o sombrio e o positivo com maestria e muita qualidade, que parecem tocar a alma do ouvinte. Sem dúvida um dos melhores discos nacionais que tive o prazer de ouvir na vida.
Desde pequeno eu sempre gostei muito de música influenciado por meu pai, que tinha uma coleção gigantesca de LPs. Mas a partir de 1996, quando completei 13 anos, ao ouvir pela segunda vez o álbum Keeper of the Seven Keys Part II do Helloween (a primeira vez detestei aquele som rápido e com um vocalista “esgoelado”), algo aconteceu. Esse disco mudou minha vida e minha percepção sobre a música e, desde então, me tornei um grande fã de heavy metal. Portanto, ver dois de meus maiores ídolos, Michael Kiske e Kai Hansen, em uma banda fixa novamente, foi um sonho realizado. E o disco não poderia ser melhor, pois foge àqueles padrões do melodic metal, incluindo passagens de hard rock, AOR e rock de arena, com muita qualidade, repleto de melodias grudentas e com um vocalista ainda genial, mesmo após tanto tempo afastado dos palcos.
A banda mais legal da cena southern rock da atualidade é prova viva de que a música não precisa ser complexa para ser boa. Com uma simplicidade única, o Blackberry Smoke lançou em 2012 o seu melhor trabalho. Desde que comecei a acompanhar a carreira da banda, no final de 2010, sempre acreditei que os caras tinham um potencial absurdo, e esse disco concretiza esse potencial e coloca a banda de vez no topo do estilo. Faixas como “Pretty Little Lie”, “Six Ways to Sunday”, “One Horse Town” e “Up the Road” são fantásticas, assim como todo o material. Agora só falta os caras conseguirem uma gravadora maior, que inclusive relance seus discos anteriores, para atingirem o grande público.
O Fear Factory é daquelas bandas que ou você ama ou você odeia. Os caras revolucionaram o metal, sendo uma das precursoras do que ficou conhecido como metal industrial. Assim, as modernidades apresentadas pelo grupo não são bem vistas por todos. Mas não há como negar o talento musical de Burton C. Bell e Dino Cazares. The Industrialist é o melhor disco da banda desde os clássicos Obsolete e Demanufacture, mantendo aquela sonoridade pesadíssima e moderna, com ótimas melodias e muita fúria. A história conceitual do álbum também é muito interessante e assustadora, principalmente para os dias atuais, em que a tecnologia avança a cada segundo. Se tivesse que indicar um disco para alguém que pretende se iniciar no metal industrial, sem dúvida essa seria a minha escolha.
Os portugueses mais famosos do heavy metal voltaram em 2012 com um dos melhores discos de sua carreira. Pesadíssimo e ultra obscuro, Alpha Noir chama a atenção por conseguir mesclar beleza e melancolia de uma forma única, com um talento irrepreensível. O grande Fernando Ribeiro continua sendo o carro chefe do som da banda com sua performance vocal assustadora e seu talento nato para compor letras tenebrosas e assustadoramente reais. E “Axis Mundi”, “Alpha Noir” e “Em Nome do Medo” entram fácil na lista de melhores músicas da banda.
Finalmente Max Cavalera conseguiu lançar um disco fantástico com o Soulfly, digno de seus bons tempos de Sepultura. Os últimos álbuns da banda já mostravam que Max procurava por algo mais pesado e agressivo, deixando para traz as influências modernas e buscando suas raízes musicais, e Ensalaved é o resultado final dessas buscas. O disco é pesado, agressivo e marcante, com ótimas faixas e mostra que o principal músico da história do metal brasileiro ainda tem muita fúria para exalar por aí. Só nos resta apreciar!
Quem esperava por algo progressivo devido à presença de Mike Portnoy e Russel Allen no Adrenaline Mob, caiu do cavalo! O disco de estreia da banda é puro metal tradicional, pesado, sujo, agressivo e pegajoso, como há tempos não se via. E, além do talento de Portnoy (mais contido do que na época de Dream Theater) e de Allen (em uma de suas melhores performances na carreira), ainda fomos apresentados ao guitarrista Mike Orlando, um verdadeiro monstro das seis cordas. Excelente!
Os mestres do doom metal retornaram esse ano para o que pode ser seu último registro de estúdio. Se esse fato realmente se concretizar, sem dúvida encerrarão a sua brilhante carreira com chave de ouro, pois o disco é ótimo, com melodias fúnebres e carregadas e muita melancolia. Mas mesmo assim, é impressionante como os caras tem o dom de cativar o ouvinte, mesmo criando um estilo de música tão arrastado e inacessível. Sem contar que o vocalista Robert Lowe (que já deixou a banda) possui uma das vozes mais marcantes do estilo.
Outra banda que surpreendeu esse ano foi esta. Formada por nomes consagrados do death metal como Björn Speed Strid (vocalista do Soilwork), pelo guitarrista David Anderson (também do Soilwork), além do baixista Sharlee D'Angelo (Arch Enemy), a banda investe em uma sonoridade voltada ao classic rock e pop, com influências principalmente do final dos anos 1970 e início dos 1980, com pitadas de funk, soul e disco music, numa mistura tentadora e excelente, que fará os fãs mais tradicionalistas do metal torcerem o nariz até a cabeça virar. Mas se para você o que importa é a qualidade das músicas e não rótulos desnecessários, ouça, pois é difícil não gostar.
Apesar de gostar dos discos anteriores da banda, ela nunca me chamou tanto a atenção. Mas dessa vez Corey Taylor e sua trupe lançaram um material bem mais consistente e agressivo, contando com algumas das músicas mais pesadas de sua carreira, além de outras mais melódicas e ambientais. Mas a qualidade das composições é latente, e fazem deste um dos discos mais viciantes de 2012.
Apesar de terem lançado um disco apenas bom, a banda mostra que ainda tem força, o que é muito importante para o hard rock.
Um álbum que esperei por anos e acabou me decepcionando muito. Não é um disco ruim, mas não chega nem perto do que se esperava de uma banda do porte do Biohazard, infelizmente.
O festival que tinha tudo para ser o maior evento da história do metal nacional se tornou a maior vergonha do metal brasileiro em todos os tempos. Com uma organização precária, diversas pessoas tiveram seu sonho transformado em pesadelo em um episódio lastimável que ficará para sempre marcado na história do heavy metal brasileiro. Tomara que todos os responsáveis pelos problemas sejam devidamente punidos.
Sou meio viciado em séries, e por isso não acabo vendo muitos filmes. Mas o melhor que vi foi um clichezão mesmo: Batman, O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Testament – Dark Roots of Earth
Quem diria que o Testament, beirando aos 30 anos de existência, lançaria em 2012 o melhor disco de sua carreira? Pois bem, Dark Roots of Earth não só supera toda a discografia anterior do conjunto (o que é uma tarefa hercúlea) como também prova que o thrash metal está mais vivo do que nunca. O disco é porradaria do começo ao fim, com uma técnica absurda e que cativa o ouvinte sem fazer força, utilizando-se de elementos clássicos do estilo mas acrescentando também outros mais modernos, o que deixou o som da banda bem atual e revigorante, embora mantendo-se fiéis à suas raízes. Não é nada de novo realmente, mas e daí? O que importa na música é a qualidade e a capacidade de tocar o ouvinte, e isso Dark Roots of Earth tem de sobra.
Maestrick – Unpuzzle!
Afirmo sem medo de errar: o Maestrick é a banda mais criativa do Brasil na atualidade, e Unpuzzle! é a prova viva disso. Embora tenha sido lançado na última semana de 2011, o disco acabou fugindo da maioria das listas do ano passado, e por isso resolvi incluí-lo aqui. O material é uma verdadeira obra de arte, não só musicalmente, mas também conceitualmente. Tratando de uma exposição de arte em um museu e várias intercorrências disso, a banda investe em um metal progressivo muito variado, com influências de música brasileira e latina, blues, jazz e várias outras, criando climas que transitam entre o sombrio e o positivo com maestria e muita qualidade, que parecem tocar a alma do ouvinte. Sem dúvida um dos melhores discos nacionais que tive o prazer de ouvir na vida.
Unisonic – Unisonic
Desde pequeno eu sempre gostei muito de música influenciado por meu pai, que tinha uma coleção gigantesca de LPs. Mas a partir de 1996, quando completei 13 anos, ao ouvir pela segunda vez o álbum Keeper of the Seven Keys Part II do Helloween (a primeira vez detestei aquele som rápido e com um vocalista “esgoelado”), algo aconteceu. Esse disco mudou minha vida e minha percepção sobre a música e, desde então, me tornei um grande fã de heavy metal. Portanto, ver dois de meus maiores ídolos, Michael Kiske e Kai Hansen, em uma banda fixa novamente, foi um sonho realizado. E o disco não poderia ser melhor, pois foge àqueles padrões do melodic metal, incluindo passagens de hard rock, AOR e rock de arena, com muita qualidade, repleto de melodias grudentas e com um vocalista ainda genial, mesmo após tanto tempo afastado dos palcos.
Blackberry Smoke – The Whippoorwill
A banda mais legal da cena southern rock da atualidade é prova viva de que a música não precisa ser complexa para ser boa. Com uma simplicidade única, o Blackberry Smoke lançou em 2012 o seu melhor trabalho. Desde que comecei a acompanhar a carreira da banda, no final de 2010, sempre acreditei que os caras tinham um potencial absurdo, e esse disco concretiza esse potencial e coloca a banda de vez no topo do estilo. Faixas como “Pretty Little Lie”, “Six Ways to Sunday”, “One Horse Town” e “Up the Road” são fantásticas, assim como todo o material. Agora só falta os caras conseguirem uma gravadora maior, que inclusive relance seus discos anteriores, para atingirem o grande público.
Fear Factory – The Industrialist
O Fear Factory é daquelas bandas que ou você ama ou você odeia. Os caras revolucionaram o metal, sendo uma das precursoras do que ficou conhecido como metal industrial. Assim, as modernidades apresentadas pelo grupo não são bem vistas por todos. Mas não há como negar o talento musical de Burton C. Bell e Dino Cazares. The Industrialist é o melhor disco da banda desde os clássicos Obsolete e Demanufacture, mantendo aquela sonoridade pesadíssima e moderna, com ótimas melodias e muita fúria. A história conceitual do álbum também é muito interessante e assustadora, principalmente para os dias atuais, em que a tecnologia avança a cada segundo. Se tivesse que indicar um disco para alguém que pretende se iniciar no metal industrial, sem dúvida essa seria a minha escolha.
Moonspell – Alpha Noir
Os portugueses mais famosos do heavy metal voltaram em 2012 com um dos melhores discos de sua carreira. Pesadíssimo e ultra obscuro, Alpha Noir chama a atenção por conseguir mesclar beleza e melancolia de uma forma única, com um talento irrepreensível. O grande Fernando Ribeiro continua sendo o carro chefe do som da banda com sua performance vocal assustadora e seu talento nato para compor letras tenebrosas e assustadoramente reais. E “Axis Mundi”, “Alpha Noir” e “Em Nome do Medo” entram fácil na lista de melhores músicas da banda.
Soulfly – Enslaved
Finalmente Max Cavalera conseguiu lançar um disco fantástico com o Soulfly, digno de seus bons tempos de Sepultura. Os últimos álbuns da banda já mostravam que Max procurava por algo mais pesado e agressivo, deixando para traz as influências modernas e buscando suas raízes musicais, e Ensalaved é o resultado final dessas buscas. O disco é pesado, agressivo e marcante, com ótimas faixas e mostra que o principal músico da história do metal brasileiro ainda tem muita fúria para exalar por aí. Só nos resta apreciar!
Adrenaline Mob – Omertá
Quem esperava por algo progressivo devido à presença de Mike Portnoy e Russel Allen no Adrenaline Mob, caiu do cavalo! O disco de estreia da banda é puro metal tradicional, pesado, sujo, agressivo e pegajoso, como há tempos não se via. E, além do talento de Portnoy (mais contido do que na época de Dream Theater) e de Allen (em uma de suas melhores performances na carreira), ainda fomos apresentados ao guitarrista Mike Orlando, um verdadeiro monstro das seis cordas. Excelente!
Candlemass – Psalms for the Dead
Os mestres do doom metal retornaram esse ano para o que pode ser seu último registro de estúdio. Se esse fato realmente se concretizar, sem dúvida encerrarão a sua brilhante carreira com chave de ouro, pois o disco é ótimo, com melodias fúnebres e carregadas e muita melancolia. Mas mesmo assim, é impressionante como os caras tem o dom de cativar o ouvinte, mesmo criando um estilo de música tão arrastado e inacessível. Sem contar que o vocalista Robert Lowe (que já deixou a banda) possui uma das vozes mais marcantes do estilo.
The Night Flight Orchestra – Internal Affairs
Outra banda que surpreendeu esse ano foi esta. Formada por nomes consagrados do death metal como Björn Speed Strid (vocalista do Soilwork), pelo guitarrista David Anderson (também do Soilwork), além do baixista Sharlee D'Angelo (Arch Enemy), a banda investe em uma sonoridade voltada ao classic rock e pop, com influências principalmente do final dos anos 1970 e início dos 1980, com pitadas de funk, soul e disco music, numa mistura tentadora e excelente, que fará os fãs mais tradicionalistas do metal torcerem o nariz até a cabeça virar. Mas se para você o que importa é a qualidade das músicas e não rótulos desnecessários, ouça, pois é difícil não gostar.
Clipe do Ano
Testament – Native Blood
Quase Ficou Entre os 10
Stone Sour – House of Gold & Bones Part 1
Apesar de gostar dos discos anteriores da banda, ela nunca me chamou tanto a atenção. Mas dessa vez Corey Taylor e sua trupe lançaram um material bem mais consistente e agressivo, contando com algumas das músicas mais pesadas de sua carreira, além de outras mais melódicas e ambientais. Mas a qualidade das composições é latente, e fazem deste um dos discos mais viciantes de 2012.
Melhor Estreia
Maestrick – Unpuzzle!
Retorno do Ano
Van Halen
Apesar de terem lançado um disco apenas bom, a banda mostra que ainda tem força, o que é muito importante para o hard rock.
Disco Decepção
Biohazard – Reborn if Defiance
Um álbum que esperei por anos e acabou me decepcionando muito. Não é um disco ruim, mas não chega nem perto do que se esperava de uma banda do porte do Biohazard, infelizmente.
Melhor Álbum Ao Vivo
Machine Head – Machine Fucking Head Live
10 Melhores Músicas
Testament - Rise Up
Maestrick - Aquarela
Blackberry Smoke - Pretty Little Lie
Moonspell - Alpha Noir
Testament - Native Blood
Flying Colors - Better Than Walking Away
Unisonic - Unisonic
Stone Sour - RU486
Adrenaline Mob - Feelin Me
The Night Flight Orchestra - West Ruth Ave
DVD do Ano
Gamma Ray – Skeletons & Majesties Live
Melhor Livro
Metallica, a Biografia, de Mick Wall
Melhor Show
Unisonic – HSBC Brasil, São Paulo
Melhor Capa
Anathema – Weather Systems
Mico do Ano
Metal Open Air
O festival que tinha tudo para ser o maior evento da história do metal nacional se tornou a maior vergonha do metal brasileiro em todos os tempos. Com uma organização precária, diversas pessoas tiveram seu sonho transformado em pesadelo em um episódio lastimável que ficará para sempre marcado na história do heavy metal brasileiro. Tomara que todos os responsáveis pelos problemas sejam devidamente punidos.
Filme do Ano
Sou meio viciado em séries, e por isso não acabo vendo muitos filmes. Mas o melhor que vi foi um clichezão mesmo: Batman, O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Melhor Rádio / Web Rádio
5 Melhores Sites / Blogs Sobre Música
Ricardo Seelig, não entendi porque você postou essa lista de melhores discos do ano. Você é um ouvinte de música eclético como sempre mostorou em seu blog, e postou uma listinha de melhores discos de 2012 contendo somente discos de Heavy Metal?!?!
ResponderExcluirSinceramente, não me chamou a atenção nenhum disco.
Cara, em primeiro lugar a lista não é minha, é do Frascá, que eu convidei para participar do Melhores do Ano da Collectors. A ideia é essa mesmo, publicar listas de diversas pessoas diferentes para montarmos um panorama do que melhor rolou em 2012. Expliquei como funciona isso nesse post http://www.collectorsroom.com.br/2012/11/como-vai-ser-o-melhores-de-2012-da.html
ResponderExcluirEntendeu agora?
A propósito, Ricardo: quando veremos a SUA lista? Já está pronta?
ResponderExcluirA propósito, Ricardo: quando veremos a SUA lista? Já está pronta?
ResponderExcluirJá está. Semana que vem irá ao ar.
ResponderExcluirTirando o Blackberry, esta deveria ser a lista dos piores do ano!
ResponderExcluirGostei demais do Fear Factory e Machine Head. Tem muitos aí que eu vou precisar de tempo pra escutar, mas gostei muito dessa lista.
ResponderExcluirGostei da forma como os melhores do ano estão sendo escolhidos. Muita coisa que passou batida durante o ano está aparecendo nelas. Além disso, as listas estão mostrando a diversidade de pontos de vista de qualidade na imprensa musical alternativa, tanto que poucos discos se repetiram até agora.
ResponderExcluirA cereja do bolo são as dicas de rádios. Elas ainda são boas fontes de novidades, mesmo na era da internet.
Abraços
Muito legal essa lista!
ResponderExcluirO álbum do Testament é realmente um dos melhores lançados pela banda e além do citado Gene Hoglan, o Alex Skolnick fez um trabalho excepcional!
Como foi citado o Stone Sour, acho que foi um trabalho legal o que eles fizeram e cada vez mais a banda vai se livrando do rótulo "banda do Corey do Slikpnot" e construindo uma identidade própria.
O Maestrick é uma banda que não tinha ouvido falar, curioso para conhecer.