O novo disco do Avenged Sevenfold e a falta de noção da crítica brasileira especializada em heavy metal
Eu não ouvi esse diálogo. Mas ele certamente já foi verbalizado, de forma semelhante, por algum fã de heavy metal tradicional, daqueles bem ortodoxos e xiitas, ao ouvir o novo disco da banda norte-americana Avenged Sevenfold. Ele já foi inclusive publicado, com uma redação um pouco melhor (mas nem tanto) em diversos sites brasileiros especializados em metal, em suas resenhas sobre Hail to the King, novo álbum do grupo.
Os textos sobre o novo disco do Avenged Sevenfold publicados na mídia heavy metal brasileira mostram o quão limitada é a capacidade de análise dos nossos ditos “críticos”. Salvo raras exceções, a maioria das pessoas que escreve sobre metal no Brasil só enxerga em dois tons: o preto e o branco. Ou é bom, ou é ruim. Manowar bom, Avenged mau. E é claro que as coisas não são assim.
O Avenged Sevenfold possui uma carreira sólida. Formada em 1999, a banda chegou ao seu sexto disco com Hail to the King. Entre os álbuns do quinteto, pelos menos três merecem uma audição demorara: City of Evil (2005), o auto-intitulado trabalho lançado em 2007 e Nightmare (2010), disco que contou com Mike Portnoy no lugar do falecido baterista The Rev. Em toda a sua trajetória, o grupo construiu uma carreira baseada no metalcore, aproximando-se do heavy metal e do hard rock mais tradicionais nos anos recentes. E, durante todo esse caminho, foram ridicularizados pelo rédibãngui de terceiro mundo brasileiro pelo seu visual, pelos seus cortes de cabelo e pelo fato de sua legião de fãs ser formada, em grande parte, por garotas e garotos com visual "emo".
E agora, em 2013, às vésperas de tocar no festival Rock in Rio na mesma noite que o Iron Maiden, o Avenged Sevenfold lança o seu sexto disco, Hail to the King, um álbum que, do título à capa, das músicas aos arranjos, é puro metal tradicional oitentista. Joey DeMaio, do Manowar, sentiria orgulho.
Os fãs estranharam, é claro. Mas aqueles rédibãngui que usam tênis de cano alto e camisetas cavadas e pensam que o Manifesto é o Rainbow Bar & Grill, adoraram. E grande parte da “crítica especializada” (entre aspas mesmo, porque de especializados e isentos esses veículos não tem nada, já que são administrados por adolescentes quarentões que acreditam que ainda não saímos de 1987) brasileira caiu de boca em Hail to the King, saudando o álbum como o mais maduro, o mais completo, o mais incrível do Avenged Sevenfold, sustentando suas afirmações com velhos clichês como “som old school”, “o verdadeiro metal” e bobagens do tipo.
Em um país onde uma figura patética como o tal Detonator (criação do não menos ridículo Bruno Sutter) lança um livro e é elogiado por um dos ícones do som pesado tupiniquim - um dos guitarristas do Angra, mas não aquele com nome de coadjuvante de seriado mexicano -, não deveríamos mais nos surpreender com nada. E não nos surpreendemos mesmo. Tudo que for considerado “tradicional”, “antigo”, “da década de 1980”, será sempre saudado como bom e ótimo por qualquer cidadão que possui um teclado na mão, (nenhuma) ideia na cabeça e escreve sobre metal aqui no Brasil.
As revistas ainda não chegaram às bancas, mas querem apostar que elas virão com textos nessa mesma linha?
Hail to the King é um trabalho fraco, sem profundidade e sem identidade. O disco mostra o Avenged Sevenfold em uma nova estrada, estrada essa que eles não fazem ideia de onde vai dar e do que é feita. Hail to the King é o pior disco desse quinteto norte-americano, e provavelmente a pior decepção, falando em heavy metal, de 2013. Hail to the King é isso que o nosso colaborador Rodrigo Carvalho analisou com propriedade em seu review. O resto é saudosismo de pessoas criadas em um universo musical restrito, cheio de preconceito e repleto de limitações.
Mim rédibãngui. (preencha com o nome do site ou revista de sua preferência) bom, Collectors Room mau.
Por Ricardo Seelig
Sou um grande fã do seus textos, e do seu blog, mas não sei porque o tom amargo, cada veículo arca com suas posições.
ResponderExcluirNo mais condeno as posições radicais e esse repúdio a bandas novas.
Enfim, no mais gosto demais desse blog.
Parece texto de um fan que ta bravinho porque outras resenhas falaram/falam mal da sua banda favorita. Ou seja, sujo falando de mal lavado...
ResponderExcluirCara, não existe verdade absoluta na musica, qualquer ponto de vista é completamente subjetivo. Triste é quem se deixa influenciar pela 'critica musical' e deixa de ouvir o que poderia cair realmente no seu gosto!!
ResponderExcluirCurto o Avenged Sevenfold há algum tempo, sempre os considerei como uma renovação no Heavy Metal, principalmente o City of Evil e o auto intitulado. Compartilho da mesma opinião em relação ao Hail to The King, o considerei bastante retrógrado, tradicional sem necessidade, e só estou comentando este texto porque pensei exatamente a mesma coisa, ao ler uma surpreendente resenha positiva no Whiplash; tradicionalmente, a banda é duramente criticada lá. Ironia triste. Falando do disco, acredito que a ausência do The Rev no processo de composição tem relação direta com a perda das características mais "ousadas" da banda, por assim dizer. Se realmente for este o caso, há o risco desse novo direcionamento ser algo permanente, o que é uma pena.
ResponderExcluirAchei um bom trabalho. Não mais que isso. O difícil foi me decepcionar com seu texto. Que choradeira heim!
ResponderExcluirO tom amargo é o normal.
ResponderExcluirFala um monte, crítica a mídia nacional (que tem excelentes revistas e não devem em nada para as gringas, apenas por não compartilharem das mesmas idéias do Seelig são ruins).
Mas quando saiu uma capa do Ghost, cadê que veio falar bem???
Esse blog foi um dos melhores do Brasil, senão o melhor, mas desde que começou com essa birra infantil virou um Whiplash
Não acho que seja algo permanente. Os caras sentiram que deviam seguir essa linha de compor o disco novo. É da vontade deles como em tantas outras bandas. Muitas gostam de continuar com a mesma formula, outras gostam de arriscar. Querendo ou ñ o Avenged arriscou pra trás num som mais direto sem frescura por assim dizer. Se exageraram nas polemicas referencias ai vai do gosto do ouvinte.
ResponderExcluirNão acho que seja algo permanente. Os caras sentiram que deviam seguir essa linha de compor o disco novo. É da vontade deles como em tantas outras bandas. Muitas gostam de continuar com a mesma formula, outras gostam de arriscar. Querendo ou ñ o Avenged arriscou pra trás num som mais direto sem frescura por assim dizer. Se exageraram nas polemicas referencias ai vai do gosto do ouvinte.
ResponderExcluirAs 4 primeiras músicas são do kar..... , depois fica regular pra fraco .
ResponderExcluirPra mim as 4 primeiras do disco são as músicas que prestam nessa banda. heavy metal clássico e um som muito , mas infinitamente mais maduro que aqueles festivais de bumbo duplo dos outros discos.
Lamento o extremismo de quem diz que bom era antigamente e hoje nada presta. Mas não dá pra determinar objetivamente que o álbum é fraco, a opinião sempre depende do gosto de cada um.
ResponderExcluirRicardo, acho que você agiu um tanto parecido como os que você criticou agora.
ResponderExcluirClaro que repudio os extremistas assim como você. E foi esse blog que me ensinou a curtir novos gêneros. Hoje amo Soul com todas as minhas forças, e esse blog me apresentou bandas que já estão no meu top 5, como Mastodon e aquela que considero uma das melhores da história da música pesada, e graças a apresentação de vocês, fui vê-los em um show há duas semanas, que é o Asking Alexandria.
Contudo, esse final parece que você quis empurrar garganta abaixo que o disco do A7X é ruim feito o inferno, e que ninguém pode contrariar. Deixou explícito que os outros críticos estão ERRADOS ao dizerem que é bom (não sei se você quis dizer isso, mas é o que vemos), o que é mais errado ainda, pois pode ser que esses xiitas tenham gostado mesmo, e gosto nunca se pode dizer se é certo ou errado. Também nunca fui de concordar com a opinião sua sobre o Bruno Sutter. Compreendi ela 100% desde o começo, e no que tu diz, tu tem razão, entretanto, nunca levei a sério o personagem dele, pois ele não recebe tanta atenção da mídia, e é algo realmente feito para divertir. Mas repito, entendo sua posição contra ele, e a respeito assim como acredito que você respeita a minha.
Voltando ao texto, você pareceu irritado demais nele. Sabemos que para demonstrar um opinião que receba a atenção merecida, as palavras escolhidas devem ser usadas com tanta classe, que fará as pessoas refletirem sobre o modo ridículo como agem. Mas tratarão a ti apenas como um rapaz nervoso que parece que está pedindo atenção.
No mais, o blog continua ótimo. Ainda o considero o melhor sobre música no Brasil.
Me decepcionei com o texto. Coisa rara...
ResponderExcluirConcordo com o primeiro comentário; cada veículo que arque com sua posição. Muito mimimi de lá e muito mimimi cá.
Dou nota 4,5 pro álbum, e não me enquadro nem um pouco no perfil desse tal "rédibãngui"
Quanto ao álbum, eu o vejo bastante abaixo de Nightmare e City of Evil, que considero os melhores da banda. Abaixo também, mas nem tanto, do disco de 2007. Aliás, o homônimo me parece o mais "forçado" da carreira deles, pois, depois de um disco bem rock pauleira e inspirado, parece que o A7X forçou ratificar um vínculo com um público emo/post hardcore.
ResponderExcluirDepois veio Nightmare, cheio de inspiração novamente, e agora esse disco de 2013, o qual, embora não me pareça forçado (afinal há vários momentos característicos da banda), também não me soa inspirado. Mas que também não me parece merecer o título de uma enorme decepção. Acho que faz jus a uma nota 6,5 ou 7; não queima o filme da banda.
Fala do Manowar e o estereótipo de sua legião de fãs, mas critica o Detonator, que justamente tira sarro disso.
ResponderExcluirNunca entendi...
Avegend Sevenboys, Angra, Detonator, Manowar = LIXO
ResponderExcluirfalei
Não entendi o motivo dessa matéria.
ResponderExcluirEsse último parágrafo então foi bem prepotente, uma imposição.
Sei lá, eu curti o disco, se vocês do blog não, paciência...
E aquele blog bem mente aberta que resenha álbuns do Justin Timberlake, Jay Z, Rappa, Kannie West e afins, foi parar onde quando esse texto foi feito?
Matéria desnecessária.
Olá Ricardo,
ResponderExcluirSó porque você tem um Blog que começou muito bem e ganhou notoriedade, tá se achando a última bolacha do pacote, acha que só você sabe escrever matérias e fazer críticas, e vive falando mal do Heavy Metal e de quem curte HM. Tenho 43 Anos, ouço Rock e Metal desde meus 10 Anos, não sou profissional da Música,mas ela é minha paixão, nas minhas horas vagas, pesquiso Bandas e lei muito sobre o assunto à anos, vivi a época de qdo era difícil termos informações sobre as Bandas e aí vem você achando que é o sabe tudo, um pouco de humildade e respeito (rédibãngui??)com certeza não faz mal a ninguém.
Abraço
que meleca de post ein; fala mal e faz a mesmíssima coisa
ResponderExcluirtou achando que esse texto é uma isca pra pegar troll, nao é possivel hahahaha
Quanto ao disco novo, dou-lhe nota 6,5. Entretanto, gosto mais da banda que de som mais cru, como em "Waking The Fallen".
ResponderExcluirAcho que o Avenged Sevenfold merece respeito, assim como tantas outras bandas do estilo. Para ambos os lados do extremismo vale uma reflexão quanto à diversidade. Gostando ou não, mantenham o respeito.
Eu acesso diariamente o blog, e acho um dos melhores blogs, se não o melhor blog de música do Brasil. Mas as vezes o Ricardo força amizade quando defende com unhas e dentes o seu direito de ser moderno, antenado, descolado....
ResponderExcluirÈ direito de qualquer um, gostar de Metal e Lady Gaga, embora eu ache isso estranho. Agora, eu não entendo alguém que defende esse direito criticar aqueles que não optam por esse caminho de ser aberto a qualquer tipo de música. Também não entendo como uma pessoa inteligente como o Ricardo, não percebe que é graças e estes radicais que ele tanto cutuca, estes que tem a mente e os ouvidos fechados que mantém o Metal vivo. Ou alguém em sã consciência acha que um fã da Rihanna vai fundar a nova grande banda de Metal? Será que os caras do Trivium, do Machine Head, do Mastodon, ouviam Rihanna e similares quando adolescentes? Acho que não...
Outra coisa, talvez o Ricardo esteja fugindo dos shows de metal, essa figura de metalhead de jaqueta jeans e tenis cano alto, está em extinção, e a galera old school que ainda usa essa vestimenta não está nem aí para opinião do Ricardo, e também não está nem aí para o disco novo do Avenged, se ele conhecesse profundamente essa cultura como ele acha que conhece saberia disso. Ah sim, esses também não acham graça no Detonator, nesse ponto ele são iguais ao Ricardo. O que é estranho, pois um cara que fala com tanto desprezo dos headbangers tradicionais deveria adorar o estereótipo criado pelo personagem. Mas, me parece que a ira contra o personagem é algo pessoal.
Por fim, gostaria de dizer, que concordo com o Ricardo, quando diz, não nesse artigo mais em outros, que a mídia especializada fecha os olhos para boas novidades, por elas não fazerem um som tradicional, também gostaria de dizer que eu acho o Nightmare do Avenged um excelente trabalho, e que eu não ouvi o novo ainda, ou seja, não estou julgando o fato do Ricardo não ter gostado do álbum porque eu mesmo não tenho uma opinião sobre ele, e embora o Ricardo pareça discordar, gostar ou não gostar do novo trabalho é algo que vai de encontro com os gostos, percepções e sentimentos de cada um. Minha critica vai a maneira descabida em que o Ricardo agride aqueles que tem uma opinião diferente da dele...
quote: Hail to the King é um trabalho fraco, sem profundidade e sem identidade. O disco mostra o Avenged Sevenfold em uma nova estrada, estrada essa que eles não fazem ideia de onde vai dar e do que é feita. Hail to the King é o pior disco desse quinteto norte-americano, e provavelmente a pior decepção, falando em heavy metal, de 2013. Hail to the King é isso que o nosso colaborador Rodrigo Carvalho analisou com propriedade em seu review. O resto é saudosismo de pessoas criadas em um universo musical restrito, cheio de preconceito e repleto de limitações unquote. Mais um texto ridículo e extremamente presunçoso do dono da verdade da crítica musical brasileira, que prontamente classifica como imbecil qualquer opinião que difira de seus statements, afinal ele é o dono do bom gosto. Quem nós achamos que somos para discordar dele?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNa boa, por que eu preciso ser obrigado a gostar de Avenged Sevenfold? Sou um cara aberto a musicas criativas e de qualidade, dentro do rock/metal. Mas nao consigo gostar de Avenged Sevenfold por um motivo. Eles são chatos, banda que é pretensiosa na sonoridade e que força a barra nesses vocais chatos. Tem bandas mais interessantes que eles na cena, com pitadas de modernidade sem soar forçado.
ResponderExcluirParabéns a sensatez da galera aqui nos comentarios. Tive a sensação de que o fã de música (esse especificamente, TAMBÉM fã de Metal) está sendo subestimado...
ResponderExcluirConcordo com os comentários quando afirmam haver sido utilizada uma linguagem desnecessária e excessivamente agressiva, tanto no primeiro quanto no segundo post, não obstante o ponto de vista do Ricardo esteja devidamente fundamentado, concordemos ou não com ele.
ResponderExcluirPorém, a ideia central do primeiro post, veiculada de um modo um tanto quanto irônico, pareceu-me perfeitamente compreensível, concordemos ou não com ela: o Ricardo criticou a postura (na opinião dele) retrógrada da mídia tupiniquim especializada quanto a novas sonoridades dentro do universo rock/metal, usando o A7X como exemplo. Não me pareceu que renegasse o heavy metal oitentista ou seus admiradores, e isso fica claro para qualquer um que, como eu, acompanhe com frequência o blog, bastando ler a lista de melhores álbuns de HM de todos os tempos (http://www.collectorsroom.com.br/2013/04/top-collectors-room-os-100-melhores_17.html), onde a grande maioria dos elencados pelo Ricardo é da década de 80.
Vale a reflexão acerca de determinadas posturas demasiadamente conservadoras da crítica especializada em rock/metal, tenham ou não a ver com o A7X.
Vale, outrossim, uma reflexão pelo Ricardo sobre o “excesso de linguagem” comumente utilizado em postagens sobre temas polêmicos, especialmente quando veiculam críticas a nós leitores ou a determinados segmentos da mídia musical especializada.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRicardo, vou ser bem direto: quando vi e ouvi o primeiro single do Avenged não vi nada de especial. Apenas uma musica reta e sem graça que não me deu vontade nenhuma em ouvir o disco novo deles. Tenho um amigo que é um grande fã dessa banda e ele ouviu esse disco... O que esse amigo me contou sobre a decepção que teve foi a gota dagua pra passar longe desse "lançamento". Tudo q ouvi dessa banda não me fez querer ter uma admiração por eles (não é seu visual q me incomoda como acontece com muita gente), mas a questão é musical mesmo. Concordo q a critica brasileira "especializada" neste país que a gente é um lixo, mas não precisa expressar tanta revolta com gente que a cabeça de um (como vc mesmo disse) adolescente quarentão que ainda acha que estamos em 1987. Obrigado pelo espaço e pela compreensão.
ResponderExcluirVocês são sempre do contra. Só pra criar polêmica, nada diferente das mídias atuais.
ResponderExcluirAchei o primeiro cd mais interessante, o resto não me agradou da mesma maneira, mas gosto é gosto, e não tenho criticas negativas a dizer, apenas não gostei, fim.
ResponderExcluirsei não viu... não vejo muita autenticidade em criticar os que imploram por isso, no caso os trolls "redbangui" como tu falou, puxando a bandeira pro lado do avenged.
ResponderExcluirEm termos de metal a banda é mais uma dentre tantas que são duma previsibilidade chata...
Não obstante, deixo aqui os agradecimentos pela excelente dica em "Anciients"; aqui tem-se alguma autenticidade. De resto, o metal está tão saturado que chega a ser infantil discuti-lo.
Parabéns, excelente texto. Realmente alguns 'críticos' querem se aparecer falando mal do Avenged. Seu texto condiz com a realidade. Continue assim, salvando as críticas do metal.
ResponderExcluirEu nunca gostei muito do trabalho dos caras e olha que não sou de cabeça fechada que acha que só o que presta é o antigo, apesar de concordar que o que já vi de melhor já está aí a muito tempo, fora uma outra música o que realmente se via era a vontade de parecer ser o que o que eles não eram, mas dou o braço a torcer quanto a Hail to the King, realmente um bom trabalho, que continuem nesse caminho.
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