Angela gravou seis álbuns com o Arch Enemy - Wages of Sin (2001), Anthems of Rebellion (2003), Doomsday Machine (2005), Rise of the Tyrant (2007), The Root of All Evil (2009) e Khaos Legions (2011) -, e sua participação durante todo o período foi bastante ativa, levando a banda ao posto de uma das mais populares do metal. Além disso, ela ajudou a popularizar o vocal gutural feminino entre as bandas de metal.
Gossow continuará trabalhando com o Arch Enemy na função de manager, atividade em que poderá se dedicar à sua família, motivo pelo qual justificou a sua saída.
A substituta já foi anunciada e é Alissa White-Gluz, da banda canadense The Agonist.
Vamos ver se essas mudanças dão uma chacoalhada no Arch Enemy e o grupo liderado pelo guitarrista Michael Amott consiga apagar em War Eternal, seu novo disco, a má impressão deixada pelo mediano Khaos Legions.
Por Ricardo Seelig
Os tr00s tão pirando com a surpresa.
ResponderExcluirVou ser apedrejado - mas eu curto mais o vocal da Alissa, nunca me adaptei ao da Angela, mas tentava escutar pelo instrumental foda.
Aos meus ouvidos vai ficar ótimo!
Mas vamos aguardar para ver no que vai dar.
De qualquer forma mais uma banda para as listas de intriguinhas de fãs "vocal antigo x vocal novo"
Houve um inegável ganho estético.
ResponderExcluirEu também não gostava do vocal da Angela, sempre achei que não conseguia alcançar o nível técnico do restante da banda. Não conheço a nova vocalista, mas espero que dê uma revigorada no trabalho dos caras.
ResponderExcluirEu gostava da Ângela, tenho os discos da banda desde a dissidência no Carcass, achava interessante a espécie de veganismo que ela passava e, claro, gostava do gutural dela. Não sei até que ponto o AE vai ganhar em inspiração, mas por mim tudo bem.
ResponderExcluirApesar de a banda ser muito criticada, eu gosto da maior parte do que ouvi deles. Em termos de vocal, gostava do dela tb, sem problemas. Agora, Eder Coelho, desculpe, mas os trOOs que vc mencionou, até onde eu os conheço, odeiam o Arch Enemy e devem estar pouco se lixando pro que acontece com a banda...
ResponderExcluirNo lugar da Gossow, chamaria a Rachel (ex Sinister, Infinited Hate, Occult [pré Legion of The Damned] e outras), e que hoje se encontra no Pathology.
ResponderExcluirconcordo com o Ricardo, o ganho estético foi positivo... quanto ao musical, acredito que não descaracterizara a banda, vão fazer ela cantar na linha da Angela...
ResponderExcluirAcho pouco provável que a nova vocalista (pessoalmente não gosto dessa linha metalcore melodico) cante o estilo gutural da Angela. Arch Enemy é uma banda/empresa e o mercado americano é sempre atraente. E o AE não conseguiu nos EUA o reconhecimento que tem na Europa, Japão e em alguns paises da América Latina. A tendência da banda é clara, buscar um vocal mais equivalente ao death metal melodico que fazem. Eu gosta dessa "briga" do vocal gutural da Angela com o instrumental, mas como disse, a banda é uma empresa. Vamos ver no que dá!
ResponderExcluirUma coisa é fato, bem mais curioso para ouvir esse disco, do que se fosse apenas mais um disco com a mesma formação rs.
ResponderExcluirSó acho que se os vocais dela forem 100% guturais, é no mínimo um desperdício de talento dessa menina. Ela tem uma versatilidade incrível e pouco comum.
No mais, ganho estético mesmo rs. Acho a Angela bonita, mas essa Alissa é linda! rs