Mikael Akerfeldt, vocalista, guitarrista, principal compositor e líder do grupo, declarou: “O álbum tem algumas partes que soam como Opeth e algumas passagens mais pesadas que Heritage. Em alguns momentos soa bem melódico, há muito foco na melodia. Nós somos uma banda progressiva que às vezes soa como uma banda de metal”.
Heritage (2011), último disco do grupo, dividiu fortemente os fãs do Opeth por mostrar a banda se afastando totalmente do metal dos primeiros anos. O disco é, essencialmente, um trabalho de rock progressivo e com passagens bastante suaves. Pessoalmente, nós aqui da Collectors Room gostamos bastante de Heritage. Ao que parece o novo trabalho virá no mesmo caminho.
Estamos aguardando, já com água na boca (e nos ouvidos).
Por Ricardo Seelig
Sou um herege, mas nunca consegui me apaixonar pelo som do Opeth. Desde a época dos discos clássicos (o primeiro que ouvi foi o BP), já era possível notar que a banda iria cada vez mais se aprofundar na sonoridade progressiva e talvez seja essa minha "encrenca" com o Opeth, já que não sou um grande apreciador do estilo. Não é possível dizer que seja uma banda ruim, onge disso, somente que, por mais que eu tenha tentado, não consigo "pirar" como tanta gente. A melancolia e obscuridade dos conterrâneos do Katatonia me agrada bem mais. Talvez um dia as coisas mudem.
ResponderExcluirSenhor L, devo elogiar e enaltecer seu comentário extremamente respeitoso e sincero. Pessoas com uma opinião tão bem estruturada e respeitosa fazem falta não só ao público consumidor de música mas à sociedade no geral.
ExcluirSenhor L, devo elogiar e enaltecer seu comentário extremamente respeitoso e sincero. Pessoas com uma opinião tão bem estruturada e respeitosa fazem falta não só ao público consumidor de música mas à sociedade no geral.
ExcluirEu acho que eles deveriam misturar vocais limpos com grutais assim como eles fizeram na música "The Drapery Falls" do álbum Blackwater Park.
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