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Mas, querido Satã, como nós estávamos errados! Sim, é preciso um tempo para acostumar os ouvidos a essa nova encarnação, mas a coisa funciona. E ainda que o nível de profissionalismo do Bloodbath às vezes pisoteie o death swingado dos primeiros discos, soa correto e certeiro o som que o novo álbum traz - especialmente o que sai das guitarras da dupla Anders Nyström e Jonas Renske (ambos também do Katatonia).
Com composições classe A, Grand Morbid Funeral traz um death metal supremo tocado por e para fãs. Não há como resistir. Feliz funeral pra você!
Nota 8
Por Olivier Badin, da Metal Hammer
Tradução de Ricardo SeeligComentários
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Graaande banda de Death Metal! Album recomendadíssimo, corram atrás sem medo, inclusive dos dois primeiros trabalhos do Bloodbath, que são excepcionais...
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