Senhor dos riffs. Dos solos improváveis. Do groove.
O cara que, com a sua guitarra, moldou grande parte do metal produzido a partir da década de 1990.
Sem Dimebag, sem o Pantera, o heavy metal não seria o que é hoje.
Não dá pra entender porque Dimebag foi assassinado. Assim como não dá pra entender porque Mark Chapman matou John Lennon.
Passaram-se 10 anos, mas segue sendo inacreditável o que aconteceu.
Passaram-se 10 anos, e o Pantera continua fazendo falta.
Passaram-se 10 anos e irão passar mais 100, e ninguém soará igual a Dimebag Darrell.
Sentimos sua falta, brother. E hoje tomaremos um drink por você.
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