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Abril foi um bom mês para a leitura. Produtivo, variado e com ótimas opções, tanto em títulos novos e recentes quanto em relação aos clássicos. Ao todo, li 22 HQs durante o mês, e abaixo falo um pouco sobre cada uma delas.
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Gosto muito de O Velho Logan. E essa série retorna para o universo da obra de Mark Millar, contando a trajetória de Clint Barton - o Gavião Arqueiro - cinco anos antes da história original. O clima estradeiro e com ares do mundo pós-apocalíptico de Mad Max é mantido, e ganha contornos de cair o queixo com a arte, que é realmente muito acima da média. Ação, massaveísmo e pancadaria em doses cavalares: ou seja, diversão garantida.
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Y: O Último Homem é uma série singular em vários aspectos. A história mostra um mundo onde todos os seres do sexo masculino morreram subitamente, com exceção de um rapaz e seu macaco. O cara em questão é Yorick, apaixonado pela noiva e pela cultura pop. Só que ele está nos Estados Unidos e ela no outro lado do mundo, na Austrália. A série acompanha a busca de Yorick por sua amada e mostra, durante o processo, o impacto de um mundo sem homens nos diferentes tipos de mulheres e na sociedade como um todo. É uma HQ inteligente e muito bem escrita por Brian K. Vaughan, e lindamente ilustrada por Pia Guerra. O final, como não poderia deixar de ser, é igualmente singular e deixa o leitor meio sem chão. Nada previsível, a conclusão divide opiniões, mas eu gostei. E mais: Y vai virar série e já está em produção pela FX. Se a adaptação for tão boa quanto a HQ, seremos ainda mais felizes.
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Este encadernado conclui a publicação no Brasil de toda a série de John Constantine na Vertigo. Foram quase 50 encadernados publicados pela Panini, em um trabalho que merece todos os elogios. Aqui temos o segundo volume da fase escrita por Brian Azzarello. A arte de Marcelo Frusin é incrível. Vemos Constantine rodando os Estados Unidos para acertar contas com o passado em uma história violenta, não indicada para menores de 18 anos e pessoas mais sensíveis. Resumindo: boa pra caramba.
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Uma das melhores séries do Batman. Sean Murphy inverte os papéis e coloca o Coringa como herói e o Batman como a razão do caos permanente vivido em Gotham. A arte é, na boa, uma das melhores que você verá na vida. E a história é repleta de ação e com um ritmo incrível. Demais 🦇
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Jill Thompson apresenta em A Verdadeira Amazona uma interpretação bastante original da Mulher-Maravilha. Amada por todas na Ilha Paraíso, a princesa cresce mimada e arrogante, e seus atos levam a um acontecimento trágico. A lição de moral presente na obra pode ser apresentada tanto para crianças como adultos, e o clima de conto de fadas fica ainda mais evidente devido à arte pintada de Thompson. Uma história curta e excelente, e que deixa o dia - e tomara que o mundo também - melhor após a sua leitura.
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Paper Girls é um dos melhores trabalhos de Brian K. Vaughan. A série da Image, publicada no Brasil pela Devir, conta a história de quatro garotas que embarcam em uma viagem pelo tempo e vão para o passado e futuro num piscar de olhos. Esse terceiro volume mantém o nível lá em cima, trata de assuntos do cotidiano das meninas (como a primeira menstruação) e traz arte e cores conversando de maneira sublime. Uma das melhores HQs em publicação no Brasil, leia já!
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Afirmo com absoluta certeza: Saga é a melhor HQ em publicação no Brasil atualmente - e dos últimos anos, já que estamos no sétimo volume da série. Apenas Black Hammer, de Jeff Lemire, tem forças pra encarar. Criada por Brian K. Vaughan e Fiona Staples, conta a trajetória de uma família nascida do amor entre dois planetas rivais. Um Romeu e Julieta com toques de Star Wars e pitadas de Game of Thrones. O texto é magnífico, e a arte é algo que você nunca viu. A maneira como Fiona desenha, principalmente as expressões e as nuances que realçam as personalidades dos personagens, deixa tudo ainda mais incrível. Nesses dois volumes, Hazel, a filha do amor entre Marko e Alana, assume o protagonismo da série e deixa o leitor hipnotizado pelo seu jeito de ser e pela forma como uma garotinha que vive a guerra, é perseguida e sofre preconceito desde que nasceu, enxerga o mundo sem nunca perder a sua doçura. Uma ótima leitura e que, vejam só, fica ainda mais atual nesses tempos estranhos que vivemos no Brasil, onde a sandice virou rotina e a inteligência desceu pelo ralo.
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Sempre ouvi falar dessa série. Achei que ela fosse legal, mas não é. A ideia é massa: os Skrulls, guerreiros alienígenas transmorfos, invadem a Terra e se infiltram nos mais variados escalões. Mas a execução é uma porcaria. Enredo confuso, arte exagerada e com os piores vícios da Marvel. Passe longe.
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Adoro essa história. O confronto épico entre as duas maiores equipes da Marvel é um dos momentos mais legais dos quadrinhos recentes. Tentando deter a Fênix, os Vingadores confrontam os X-Men em um roteiro repleto de ação e momentos de puro massaveísmo. A luta final contra Ciclope transformado na Fênix Negra, e as consequências que ela traz, é de arrepiar qualquer fã dos mutantes. Bem que a Marvel poderia transformar isso aqui em filme, viu ...
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Uma ótima história de investigação envolvendo a máfia e tendo como cenário Roma. A Mulher-Gato em busca da sua origem, com arte fenomenal e texto idem. Forma uma trilogia com as excelentes O Longo Dia das Bruxas e Vitória Sombria, dos mesmos autores.
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Uma personagem incrível em uma grande história, muito bem escrita e lindamente ilustrada. O roteiro brinca com referências a Star Wars e traz alguns elementos presentes no filme da Capitã Marvel. Ótima leitura.
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Li Fábulas quando saiu, no início dos anos 2000. E li a série inteira, os 22 volumes que foram publicados no Brasil. Mas li apenas uma vez. As duas sagas presentes nesse primeiro volume da edição de luxo - Lendas no Exílio e A Revolução dos Bichos - são ótimas, e não havia voltado para ambas desde quando as li, há mais de 15 anos. Fábulas é um dos meus quadrinhos favoritos de todos os tempos, e relendo percebo que os motivos para isso continuam os mesmos. Original, bem escrita, belamente ilustrada, criativa: está tudo aqui. Uma obra atemporal e que está entre as maiores da história dos quadrinhos.
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Fábulas é tão incrível quanto os personagens da mitologia, folclore e dos contos de fadas que a compõe. Neste segundo volume vemos o nascimento do amor entre Branca de Neve e o Lobo Mau, que gerará frutos importantíssimos para o futuro da série. E também conhecemos o tráfico destino de Chapeuzinho Vermelho. Leitura obrigatória!
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Um dos clássicos do selo Vertigo, Os Livros da Magia conta a história de um garoto que é apresentado ao mundo mágico por quatro magos do Universo DC. E esse quarteto o guia do nascimento do universo até o final dos tempos, revelando tudo que existe nesse e em todos os outros mundos durante o processo. A arte é feita a oito mãos, enquanto Neil Gaiman é o maestro condutor da história. Há uma certa similaridade com Harry Potter, porém sutil, e sempre lembrando que essa história é de 1990, enquanto a obra de J.K. Rowling começou a ser publicada apenas sete anos depois, em 1997. Uma leitura densa e cheia de significados, gostei bastante.
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Quem fala que as HQs de super-heróis são repetitivas e derivativas, não só não leu a fase do Gavião Arqueiro da Nova Marvel como nem sabe que essa revista existe. A ilustração de David Aja é inovadora, usa e abusa da iconografia e traz um traço que dá o clima urbano que a série pede. E o texto de Matt Fraction é pura aventura policial e detetivesca. Essa dupla poderia assumir o Demolidor imediatamente. Se encontrar pela frente, compre!
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Publicada no Brasil pela DarkSide Books, Francis é uma fábula sobre magia e liberdade, espíritos indomáveis e o mundo que eles habitam. Com arte de cair o queixo da italiana Loputyn, vemos um traço delicado, sensual e extremamente artístico. Aquarelas predominam, enquanto pinceladas que lembram carvão ilustram os aspectos mais sombrios da trama. Uma linda HQ, totalmente fora da linguagem comum às gigantes Marvel e DC, e que conquista por sua enorme sensibilidade e a capacidade de tocar os nossos sonhos mais profundos.
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Após matar Charles Xavier, Ciclope encara as consequências do seu ato. E elas afetaram todo o universo mutante. Uma história política, rica em diálogos e que apresenta o início da fase dos personagens X na Nova Marvel. Bem legal!
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X-Men sempre foi um quadrinho político. Os mutantes nasceram como uma metáfora ao preconceito racial nos EUA na década de 1960. E nesses tempos onde a ignorância ganha cada vez mais espaço e a negação do conhecimento é uma estratégia cada vez mais popular, os mutantes retomam os caminhos de seu início. Jean Grey, a mais poderosa dos X-Men, retornou da morte e encontrou um mundo dominado pelo preconceito. Ela não apenas deseja, mas tem o poder necessário para mudar tudo isso. É essa aventura que acompanhamos nesse primeiro encadernado. Uma história excelente, atual e que pode ser aplicada tanto ao fictício universo Marvel quanto à realidade que vemos nas ruas de um certo país tropical.
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Escrita por Robert Kirkman, o criador de The Walking Dead, Oblivion Song mostra um mundo onde um portal para outra dimensão foi aberto, levando muitas pessoas para um mundo desconhecido. Achei o roteiro ok, mas a arte não me atraiu nem um pouco - me pareceu bem confusa em diversos trechos. Lançamento nacional pela Intrínseca, e publicação nos Estados Unidos pela Image Comics.
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