Por Ricardo Seelig
Colecionador
Cotação: ***1/2
Após um período conturbado nos últimos anos, quando parecia que o grupo iria acabar de vez, o Whitesnake parece estar de volta aos bons tempos. David Coverdale conseguiu reunir o melhor line-up em muitos anos, com destaque para os guitarristas Doug Aldrich e Reb Beach (completam o time o baixista Uriah Duffy, o tecladista Timothy Drury e o baterista Chris Fazier), e o resultado está em Good to Be Bad.
A sonoridade retoma as características de discos clássicos como Slide It In e 1987, com um hard rock vigoroso e uma pegada cativante, repleto de refrões marcantes. Coverdale canta com a classe de sempre, e sua voz, como não poderia deixar de ser, é um dos destaques do álbum. Aldrich e Beach mostram um entrosamento muito bom, revezando-se em bases competentes e solos repletos de feeling.
Os fãs irão se deliciar com as bombásticas “Call On Me”, “All For Love”, “Best Years” e “Can You Hear the Wind Blow”, enquanto quem curte as já tradicionais baladas de Coverdale com certeza irá curtir faixas como “Summer Rain” e “All I Want All I Need”.
Good to Be Bad mostra um Whitesnake novamente com tesão nas veias. Não é melhor que os já citados Slide It In e 1987, mas quem se importa? O que conta é que Coverdale e companhia estão de volta, e estão famintos.
Após um período conturbado nos últimos anos, quando parecia que o grupo iria acabar de vez, o Whitesnake parece estar de volta aos bons tempos. David Coverdale conseguiu reunir o melhor line-up em muitos anos, com destaque para os guitarristas Doug Aldrich e Reb Beach (completam o time o baixista Uriah Duffy, o tecladista Timothy Drury e o baterista Chris Fazier), e o resultado está em Good to Be Bad.
A sonoridade retoma as características de discos clássicos como Slide It In e 1987, com um hard rock vigoroso e uma pegada cativante, repleto de refrões marcantes. Coverdale canta com a classe de sempre, e sua voz, como não poderia deixar de ser, é um dos destaques do álbum. Aldrich e Beach mostram um entrosamento muito bom, revezando-se em bases competentes e solos repletos de feeling.
Os fãs irão se deliciar com as bombásticas “Call On Me”, “All For Love”, “Best Years” e “Can You Hear the Wind Blow”, enquanto quem curte as já tradicionais baladas de Coverdale com certeza irá curtir faixas como “Summer Rain” e “All I Want All I Need”.
Good to Be Bad mostra um Whitesnake novamente com tesão nas veias. Não é melhor que os já citados Slide It In e 1987, mas quem se importa? O que conta é que Coverdale e companhia estão de volta, e estão famintos.
Tranquem suas filhas (ou seriam suas mães?) em casa, porque Good to Be Bad tem tudo para ser apenas o início de uma fase excelente para o Whitesnake.
Faixas:
1. Best Years - 5:15
2. Can You Hear the Wind Blow? - 5:04
3. Call on Me - 5:02
4. All I Want All I Need - 5:41
5. Good to Be Bad - 5:14
6. All for Love - 5:13
7. Summer Rain - 6:11
8. Lay Down Your Love - 6:01
9. A Fool in Love - 5:50
10. Got What You Need - 4:16
11. 'Till the End of Time - 5:35
Faixas:
1. Best Years - 5:15
2. Can You Hear the Wind Blow? - 5:04
3. Call on Me - 5:02
4. All I Want All I Need - 5:41
5. Good to Be Bad - 5:14
6. All for Love - 5:13
7. Summer Rain - 6:11
8. Lay Down Your Love - 6:01
9. A Fool in Love - 5:50
10. Got What You Need - 4:16
11. 'Till the End of Time - 5:35
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