Guilherme Guedes é músico e jornalista, e faz parte da equipe do Tenho Mais Discos Que Amigos!, um dos melhores sites sobre música do país.
Abaixo, ele revela para os leitores da Collectors Room os seus melhores do ano.
A produção crua de Steve Albini deu o tempero certo para o sucesso deste excelente álbum, que resgata o punk, o indie e o powerpop dos anos 90 (mas já?).
Mais um êxito incontestável dos islandeses, Valtari tende mais à ambient music do que os últimos álbuns do grupo, mas evita a chatice com arranjos belíssimos e produção impecável.
Após o ótimo Hisingen Blues, o Graveyard fez o improvável e voltou com um álbum ainda mais potente, e com a melhor música do ano: "Slow Motion Countdown".
O Baroness anda na contramão da maioria dos grupos de metal ao incorporar elementos de folk, pop e ambient music. O resultado? O melhor álbum da banda.
É bom ter o Soundgarden de volta, e melhor ainda perceber que o quarteto não se acomodou.
Stoner metal com uma sensibilidade pop surpreendente.
O mundo precisa de mais bandas como o Alabama Shakes. O desafio agora é conseguir manter o frescor sem perder a identidade nos próximos álbuns.
Christian Scott faz jazz inspirado pelo Radiohead, embalado pelas levadas inspiradas em hip-hop do excepcional baterista Jamire Williams. A técnica é perfeita, mas este álbum duplo ambicioso se curva muito mais à emoção do que ao virtuosismo.
Após os dois fraquíssimos EPs da série Teagarden By Kaleidoscope, Billy Corgan surpreendeu e lançou o melhor álbum do Smashing Pumpkins - ou pelo menos assinado pelo SP - em muitos anos.
Produtor e baterista que já trabalhou com The Roots, Paul McCartney e diversos outros, Karriem derrama grooves e batidas nesta estreia solo que impressiona.
Koi No Yokan leva todos os elementos do antecessor, Diamond Eyes, ao extremo. Mais um pra ótima discografia do grupo.
Certamente uma das melhores bandas da nova safra do metal nacional.
Potencial para ser um dos melhores do ano, mas deixou a desejar por soar "plástico" demais nas faixas mais próximas do pop.
Triste despedida de uma banda que começou limitada ao post-hardcore, mas com o tempo se revelou como uma das mais ousadas e experimentais do estilo.
Abaixo, ele revela para os leitores da Collectors Room os seus melhores do ano.
Cloud Nothings - Attack On Memory
A produção crua de Steve Albini deu o tempero certo para o sucesso deste excelente álbum, que resgata o punk, o indie e o powerpop dos anos 90 (mas já?).
Sigur Rós - Valtari
Mais um êxito incontestável dos islandeses, Valtari tende mais à ambient music do que os últimos álbuns do grupo, mas evita a chatice com arranjos belíssimos e produção impecável.
Graveyard - Lights Out
Após o ótimo Hisingen Blues, o Graveyard fez o improvável e voltou com um álbum ainda mais potente, e com a melhor música do ano: "Slow Motion Countdown".
Baroness - Yellow & Green
O Baroness anda na contramão da maioria dos grupos de metal ao incorporar elementos de folk, pop e ambient music. O resultado? O melhor álbum da banda.
Soundgarden - King Animal
É bom ter o Soundgarden de volta, e melhor ainda perceber que o quarteto não se acomodou.
Torche - Harmonicraft
Stoner metal com uma sensibilidade pop surpreendente.
Alabama Shakes - Boys & Girls
O mundo precisa de mais bandas como o Alabama Shakes. O desafio agora é conseguir manter o frescor sem perder a identidade nos próximos álbuns.
Christian Scott - Christian aTunde Adjuah
Christian Scott faz jazz inspirado pelo Radiohead, embalado pelas levadas inspiradas em hip-hop do excepcional baterista Jamire Williams. A técnica é perfeita, mas este álbum duplo ambicioso se curva muito mais à emoção do que ao virtuosismo.
The Smashing Pumpkins - Oceania
Após os dois fraquíssimos EPs da série Teagarden By Kaleidoscope, Billy Corgan surpreendeu e lançou o melhor álbum do Smashing Pumpkins - ou pelo menos assinado pelo SP - em muitos anos.
Karriem Riggins - Alone Together
Produtor e baterista que já trabalhou com The Roots, Paul McCartney e diversos outros, Karriem derrama grooves e batidas nesta estreia solo que impressiona.
Clipe do Ano
O Terno - 66
Quase Ficou Entre os 10
Deftones - Koi No Yokan
Koi No Yokan leva todos os elementos do antecessor, Diamond Eyes, ao extremo. Mais um pra ótima discografia do grupo.
Melhor Estreia
Thriven - A Bag of Scumbags
Certamente uma das melhores bandas da nova safra do metal nacional.
Retorno do Ano
Soundgarden - King Animal
Disco Decepção
Gary Clark Jr. - Blak and Blu
Potencial para ser um dos melhores do ano, mas deixou a desejar por soar "plástico" demais nas faixas mais próximas do pop.
Melhor Álbum Ao Vivo
Thrice - Anthology
Triste despedida de uma banda que começou limitada ao post-hardcore, mas com o tempo se revelou como uma das mais ousadas e experimentais do estilo.
10 Melhores Músicas (em ordem alfabética)
2:54 - Scarlet
Christian Scott - Phyrric Victory of a Tunde Adjuah
Cloud Nothings - Wasted Days
Graveyard - Slow Motion Countdown
Japandroids - The House That Heaven Built
Macaco Bong - Summer Seeds
Portico Quartet - Ruins
Sigur Rós - Fjögur píanó
The Smashing Pumpkins - Violet Rays
Soundgarden - Bones of Birds
DVD do Ano
Led Zeppelin - Celebration Day
Melhor Documentário
Searching For Sugar Man
Melhor Livro
David Byrne - How Music Works
Melhor Show
Mogwai - Sónar SP - 11/05/2012
Melhor Capa
Torche - Harmonicraft
Mico do Ano
Metal Open Air
Filme do Ano
Beasts of a Southern Wild, de Benh Zeitlin
Melhor Rádio / Web Rádio
5 Melhores Sites / Blogs Sobre Música
Concordo com o disco decepção.
ResponderExcluirQuando saiu a Numb fiquei esperando um álbum pesado, e bem mais blues do que devia ser.