
Kerry King conversou com o Metal Obsession, e disse: “Eu não sei como Jeff está, faz tempo que não o vejo. Ele sempre foi um recluso, e agora está ainda mais distante desde que se afastou da banda. Nosso manager fala com ele às vezes em Los Angeles, mas como moro longe de LA acabo não convivendo com ele. Jeff pode fazer qualquer coisa da sua vida. Pelo que sei, ele teria condições para tocar ‘South of Heaven’, mas acho que não conseguiria executar ‘Jihad’. Mas se ele nos ligar e disser que está pronto, aparecer no ensaio e mostrar que está bom novamente, a porta estará aberta”.
Há um agravante nessa história toda. A predileção de Jeff Hanneman pelo álcool é notória e, segundo relatos, o alcoolismo do guitarrista atingiu níveis preocupantes - fato que estaria inclusive dificultando não apenas a sua recuperação, mas também o relacionamento com os demais integrantes do Slayer.
O fato é que essa novela se arrasta há um longo tempo, e parece não ter um final definido. Porém, se me pedissem para apostar as minhas fichas, diria que Jeff Hanneman não faz mais parte do Slayer já há um bom tempo, e que a banda está apenas esperando o melhor momento para anunciar essa decisão de maneira oficial.
Por enquanto, o grupo segue tocando com Kerry King e Tom Araya ao lado de Gary Holt e John Dette, formação que, até segunda ordem, é a que irá se apresentar no Brasil na edição deste ano do Rock in Rio.
Por Ricardo Seelig, com informações da Classic Rock Magazine
Já está na hora de admitirem que existe algo além da doença, que por si só já seria um bom motivo para o Jeff sair. Efetivem o Gary Holt ou coloquem outro guitarrista e bola para frente. Só lamento porque a dupla do Slayer se complementava, e guitarra por guitarra particularmente acho que o Gary é muito superior ao Kerry.
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