Com boas melodias e solos de guitarra, a faixa tem um clima bem anos 1980 e elementos de NWOBHM - apenas quem é muito contrário à banda se fingirá de surdo e não perceberá isso. O que chama a atenção, de forma negativa, é o trabalho extremamente burocrático de bateria. Reta e simples, a performance de Arin Ilejay, novo integrante do grupo, contrasta violentamente com a exuberância percussiva mostrada por Mike Portnoy em Nightmare (2010), último disco do grupo, e também com a pegada do falecido James Sullivan.
Ouça abaixo:
Por Ricardo Seelig
Aguardando os comentários negativos em 3, 2, 1...
ResponderExcluirRealmente a bateria deixou a desejar bastante.
ResponderExcluirA própria música em si não me cativou, numa primeira escutada pelo menos.
Já que tão aguardando.... LIXO
ResponderExcluirTem realmente bastante de NWOBHM aí, além da sempre presente influência de Metallica. Quando ouvi o teaser dessa faixa, alguns dias atrás, me chamou um pouco a atenção os sutis toques de power metal em alguns momentos (bem de leve, mesmo) - principalmente se levarmos em conta o estilo durante os anos 2000, em sua época mais "cadenciada" (por mais improvável que tenha sido intencionalmente influenciado).
ResponderExcluirVamos ver o que vem no restante do álbum.
Bem interessante essa música, bem direta, sem frescuras, uns riffs até pesados em se tratando de Avenged Sevenfold.
ResponderExcluirNão acho que a bateria decepcionou, acho que ela acompanhou o que a música pedia, e isso não é qualquer músico que sabe fazer, dar o que a música pede e não fazer workshop do seu intrumento.
Quero ouvir uma música mais rápida, cheia de riffs, mudanças de ritmos e bem intricanda, do jeito normal do Avenged pra falar do baterista.
Uma grata surpresa por enquanto!