
Segundo Jason, “o Sepultura é um fenômeno. A banda surgiu em um país que estava passando por uma mudança política e econômica e se tornou o primeiro e único grupo brasileiro a conquistar uma sólida carreira internacional, vendendo mais de 20 milhões de discos em todo o planeta. A história do Sepultura é uma história com temas universais como luta, mudança e evolução, e o livro será lançado primeiramente no Brasil”.
A obra conta com entrevistas exclusivas, em um extensivo trabalho de pesquisa. Além disso, terá mais de 70 fotos em seu recheio, a maioria delas inédita. Como já dito, o livro será lançado primeiro no Brasil e depois no restante do mundo.
Pessoalmente, estou muito curioso para ler Relentless, e o motivo é simples: ele trará a opinião e a visão de um autor estrangeiro sobre a banda, livre dos vícios e ressentimentos que cercam a grande maioria dos textos e obras sobre a banda produzidas por jornalistas brasileiros, divididos eternamente entre os pró-Max e os pró-Andreas. Não há neutralidade sobre o Sepultura aqui no Brasil, e a esperança é que esse livro de Jason Korolenko preencha esse vácuo.
Ainda não há data de lançamento definida, mas segundo Jason o livro chegará às livrarias nos próximos meses.
Por Ricardo Seelig
Me desculpe Ricardo, mas parece leviano dizer que o trabalho do Barcinski não é parcial. Também achei desagradável na sua resenha da biografia do Max dizer que as informações do livro do Barcinski não eram verdadeiras, me pareceu uma escolha arbitrária sobre em quem acreditar.
ResponderExcluirO próprio autor disse que marcou uma entrevista com o Max para o livro (e inclusive viajou para entrevistá-lo). A entrevista foi posteriormente desmarcada pela Gloria, a partir de então não conseguiu mais fazer contato com ambos.
Evidente que sem uma entrevista do Max o lado dele na história não pode ser apresentado, mas isso não significa que o autor não tenha sido parcial, apenas apresentou a informações das entrevistas que tinha.
Essa é a impressão que eu tenho do livro, cara. Não é leviandade, apenas opinião.
ResponderExcluirA cutucada foi de graça pro Barcinski... Tem que ver que quem "ditou as palavras" do primeiro livro deles foi o Silvio Gomes! Vc deveria ter se atentado para esse fato, que, obviamente, gerou um livro "parcial pró-Andreas"...
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