Vidal Neto
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Olá, Vidal. Obrigado pelo elogio e pelo apoio. As entrevistas com colecionadores foram importantes para a história da Collectors, mas não estão mais em nossos planos e em nossa pauta. O principal motivo é a absoluta falta de tempo para produzi-las. Siga acompanhando o site, tem mais coisas legais acontecendo por aqui também.
Olá. Tenho um encarte da programação do Rock in Rio I original da época e gostaria de saber se vocês conhecem algum colecionador que queria adquirir este produto.
Giselle Lourenço
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Oi, Giselle. Publicamos a sua mensagem para esclarecer uma dúvida frequente dos leitores: não vendemos e nem compramos itens. Não somos uma loja, somos apenas um site dedicado à música.
Escrevo apenas para elogiar o incrível trabalho de vocês. Sou fã de longa data do site e admiro a equipe do Collectors Room pelo compromisso e trabalhoso respeitoso que vocês exercem em meio ao jornalismo musical. Nós, fãs, agradecemos. O nível dos reviews, dos debates e artigos, sem contar a organização textual, é muito acima do que vemos por aí. Continuem sempre assim. Felicidades a todos vocês, vocês merecem. Mesmo! Um abraço!
Jouberth Maia
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Valeu, Jouberth. Mensagens como a sua não apenas nos dão incentivo para continuar, mas sobretudo a certeza de que estamos no caminho certo. Abraço!
Meu nome é Patrick Bitencourt, tenho 36 anos, sou médico e um grande entusiasta de boa música, mas principalmente de rock and roll e do metal e seus subgêneros. Esse email é apenas para manifestar meu apoio e admiração pelo trabalho que desenvolvem no site de vocês, parabéns, continuem o bom trabalho. Ah, e Killer be killed é realmente muito phoda. Abraço a todos.
Patrick Bitencourt
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Obrigado pela mensagem, doutor. Seguiremos receitando doses generosas de boa música aos leitores.
Olá Ricardo e demais editores da Collectors Room, gostaria que vocês falassem um pouco sobre os relançamentos e reedições, se realmente vale a pena comprar novamente os mesmos discos (com faixas extras, versões alternativas das músicas e novos encartes), como por exemplo a coleção Discovery do Pink Floyd ou os relançamentos do Led Zeppelin, queria saber a opinião de vocês a respeito disso. Desde já obrigado pela atenção. Saudações.
Jadson Queiroz
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Oi, Jadson. Se você é um colecionador e sente prazer em adquirir itens diferenciados, esses exemplos que você citou são aquisições muito interessantes para o seu acervo. Agora, pessoalmente, penso que não vale a pena nem continuar comprando itens físicos, já que os serviços de streaming como Spotify, Rdio e Deezer saciam plenamente o meu apetite musical. Parei de comprar itens faz tempo, e esse caminho é irreversível, ao menos para mim.
Fala Pessoal da Collectors! Tudo blz? Gostaria de parabenizar o site pela excelente qualidade das matérias postadas. Eu tenho o site como referência para indicações de novos sons, e matérias informativas que são muito completas. Conheci o site com as indicações de Shuggie Otis e Baby Huey e a partir daí, acompanhei quase diariamente tudo o que a Collectors publica. Acho muito importante a indicação de novas bandas, as seções As Novas Caras do Metal e Novas Bandas Brasileiras são algumas das minhas favoritas, porém gostaria de mais indicações de grupos soul, blues, funk e rock das antigas como os artistas já citados acima e também Phil Upchurch, Betty Davis, Sir Lord Baltimore, Pluto entre outras que eu conheci através da Collectors. Muito obrigado pelo espaço.
Rodrigo Silveira
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Oi, Rodrigo. Está nos planos um mergulho profundo por esses caminhos que você citou, e ele deverá ser feito em breve. Falo apenas por mim, não pelos outros integrantes da equipe da CR, mas não tenho mais o mesmo tesão de antes para escrever sobre heavy metal. Adoro o gênero e o ouço diariamente, mas cansei de falar com o público de metal do Brasil, por uma série de motivos. É aquela clássica frase: o metal é o legal, o que estraga é o fã. Siga acompanhando o site que coisas boas virão pelo caminho.
Olá, galera da Collectors! Sou assíduo leitor do blog e, com absoluta certeza, devo, antes de tudo, agradecê-los pelo auxílio na formação do meu gosto musical, seja através de bandas novíssimas ou antigas - aquelas obscuridades maravilhosas -, e com isso pude abrir os ouvidos aos mais diversos gêneros musicais. Contudo, sem mais delongas, a questão é uma só: por que o rap/hip-hop não tem algum destaque maior? Com exceção ao Yeezus, e alguma citação em lista de melhores (desculpe-me, não sou bom para lembrar), não me recordo de mais nada relacionado a esse estilo tão fundamental quanto os outros.
Um abraço!
Pietro Mirandez
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Pietro, não falamos muito de rap e hip hop por uma razão bastante simples: não conhecemos o suficiente deste mundo. Afora algumas audições esparsas, o gênero não é consumido por nenhum integrante de nossa equipe. Obrigado pelo apoio e pela mensagem.
Por Ricardo Seelig
Interessante a pergunta sobre relançamentos... citando o LED ZEPPELIN ... um belo exemplo de como a nossa indústria fonográfica trata as pessoas que ainda compram itens físicos... COMO TROUXAS
ResponderExcluirAcabei de checar os preços dos relançamentos do LED ZEPPELIN rs rs rs ... a bagatela de 100 a 120 reais KKKKKK ...por um misero CDzinho duplo...cujo CDs bônus trazem alguns outtakes e gravações alternativas...e um show cheio de feedback e eco irritantes (embora seja uma grande performance)que pode ser conseguido com mesma qualidade em qualquer site de bootlegs (e sem edições)... me desculpem queridas gravadoras...mas meu dinheiro não é papel pra ser jogado fora deste jeito.... e será direcionado para outras coisas...por esse preço...fico com as edições antigas e ouço estas paupérrimas edições "deluxe" no spotify...por um preço bem mais justo