![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFXYRPDVin6uR1BwLu6XLSMWdFyCY1mQZBe23ZHjbEtz7qKUwI9hyphenhyphenPOsONc16tjbZfyLGPLxEzJB-dcQm3lUyjWXob0XSq2ZufWYn7YyD9ffzBntQUWPbqSKq7EFTU-og2xF3Osp6D1ZSm/s1600/11033178_10153361505993046_7554595738316949363_o.jpg)
Sei, demorou. Bastante, e além da conta. Mas está aí: a edição 25 da série As Novas Caras do Metal, com dez dicas de bandas atuais ou (praticamente) desconhecidas, e que estão fazendo um som bem legal agora mesmo, bem debaixo dos nossos narizes e ouvidos
Como sempre, tem de tudo: sons mais tradicionais, coisas mais experimentais, tudo com muito peso e agressividade, caminhando dentro da estética do metal.
Vem junto?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggHOqtrgLH4jtyGIl6TOp0x7pXQomk9ziQse7CqTdGwlNhgXt865DQoWmZaShJPIBdLHFKFPHjbiH_QdOmy4BceTC2W1KGF8-Ascc9NRM7uL6zGGy_vDo8mMpspFLH2mSlhWvTFG6IT18O/s1600/LIMB+PROMO+2.jpg)
Limb
Quarteto londrino que fica entre o stoner e o sludge. Dois discos na bagagem: Limb (2014) e Terminal (2015), este último lançado em setembro. Prato cheio pra quem curte algo na linha do High on Fire e afins.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSZqyer-2RJx4SXoTm-Ppg5jM92Y4ldJT9Sq6GXsQyxtLPFdS0a1rfIfa0JnCJ2_i4Reb_a6HnqXodIEbOvE4u9_V1564wVPirsXBaVh5B6wT7A9ZKcB83lOVcvyLkUlmHw60yEeWMWUbh/s1600/WHB%252Boutside%252Bsat.jpg)
We Hunt Buffalo
Hard heavy pesadão e sujo, natural de Vancouver, do Canadá. O trio já gravou dois álbuns, ambos com momentos bem interessantes. Living Ghosts, segundo disco, foi lançado no final de setembro e é um convite explícito pra pegar a estrada sem rumo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjMK7bW09yoqhEGzTCxyVl05e8MfXqN-x4VGxJC5LnL9hYKM-A9MkAgih9MdZ8Ksos225fKyGvUMZ2DdausLI9SNjQtl0B3WZEDNsOsdoQg1f0kmPOPWtWfkD-c113kz1eHGycidQ_BELE/s1600/cavern.jpg)
Cavern
Trio natural de Oakland. Esta banda norte-americana faz um som instrumental repleto de riffs, transpirando uma bem azeitada química entre os integrantes. Música repleta de energia e paixão, pra curtir batendo a cabeça de maneira permanente. Apenas um disco na bagagem por enquanto: Outsiders, disponibilizado no finalzinho de agosto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_xU5nYbfEM2q0zcvTMDw1eUkcYkI_uIAl9cKCw2Dvv4u59x_Q1p0W5B8BcIZ7ZqO3PTFAG8mQRQivseivsCsRr8iAHFnAH_hMOVBUQqpc7THGNp05jogZ8IYVS6BmZ0OEK_Nc6r6qVbXK/s1600/luciferian.jpg)
Luciferian Light Orchestra
Delicioso occult rock com vocais femininos e sonoridade calcada nos anos 1970. O pedigree é de qualidade: no comando do negócio está Christofer Johnsson, mais conhecido como líder do Therion. Em certo aspectos, soa como uma espécie de Therion menos grandioso e mais orgânico, como se a banda sueca tivesse surgido em 1971.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUgBBFVzSt6QdnBxeQz0fvwru2g3gRNxs9N9nw1ZLGQzkIeXiQR_Lq2Ry-2VsMWBRpxqlvxXw3_PIcLIBEYsi4OKZsnyZtUDZdSCasAQgyHorYEGovki1tQU_V4fPW_z6a2-OCYnuoPPnv/s1600/valkyrie-photo-by-nicole-butler.jpg)
Valkyrie
A outra banda de Peter Adams, guitarrista do Baroness. Aqui, o rapaz divide os holofotes como o irmão, Jack. Em relação ao Baroness, o som é bem mais direto e calcado na sonoridade clássica do metal. O projeto já está na estrada há um bom tempo, desde 2002, e este ano lançou o seu terceiro álbum, Shadows. Pra quem quer um som pesado, sem frescuras e com muito foco nas guitarras, é um prato cheio.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgejfad6Dk92sl5CkG7vqwUe3ARNRan-PjdBFTUO4FRlIVUnYC9Sujok71iWCV4EpzjZclja8jj1ioXebKHUcLBFsX14Q91a9NeBeI7vEUC8-ujhQR_ml_u4otN6NHsWgSjjwCHwe6QrFX_/s1600/OO_R_P01.jpg)
Orden Ogan
Cultuada banda de power metal alemã, já com uma boa estrada nas costas, mas pouco conhecida aqui no Brasil. O Orden Ogan foi formado em 1996 e lançou em 2015 o seu sexto disco, Ravenhead. Metal alemão épico, cheio de melodias e coros.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIhWsoghMOHUhsRtPyk9DIDUu_I2y913ric4QYpVwpTA1qakjx693KVUgJ3cUclJMW3wLmvF1qB9w_iWnR8CVXv0ddZHO4jYu-tzbpoHOBv_hE86X53eK7Jmr4pgEa0h4rq53IHS6gTeEH/s1600/Pyogenesis-Promo-4.jpg)
Pyogenesis
Outro nome um tanto quanto já veterano, mas desconhecido aqui por estas terras tropicais. O Pyogenesis nasceu em 1990 na Alemanha, e lançou o seu primeiro álbum em 1994. Este ano o projeto foi retomado após treze anos de silêncio, com o excelente disco A Century in the Curse of Time. Ouça a faixa de abertura, “Steam Paves Its Way (The Machine)”, e tente tirá-la da cabeça depois … Impossível!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX33MCtdByVqZcBHq4FcozNxSlj4vGcsSqqbZEv3NYx5fwD0KXDSMKeOWFDDidqihsUps4wX3eY7hDgp6FDF6QMm8x14C9Q5CS8_VNESsT73cndLEMtbzqlr817Y_7OX988uA0cH9DDjcj/s1600/goatsnakess.jpg)
Goatsnake
O terceiro álbum do Goatsnake, Black Age Blues, foi lançado este ano e recebeu quase que automaticamente uma aclamação. É metal puro, pesadão, com riffs deliciosos na melhores escola do Black Sabbath. Não tem erro: se você gosta de heavy metal, vai amar o disco e a banda.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPgqVmPV7eI1QtXoZN3zWquZ3__zn52qum-OyQPXwEr6vHxAhAuHuElpB60TpvMUype17VUPgpOe2sH2P6pLzcSg9XCRKAk9VHWF7O3qPpSsCyX7JAmKqejrn8mLGoQcex-s94TZc45Ntl/s1600/beardfish.jpg)
Beardfish
Suecos. Claro, e como sempre. O Beardfish é mais uma das bandas a virem do país, e apresenta a qualidade esperada de algo com origem escandinava. O som é um hard prog, bastante acessível e rico em melodias. O último disco, +4626-Comforzone, é um prato cheio pra quem é fã da união entre estes dois tão amados gêneros.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZD85L7ZjfTfGMg9hGUkBK2E4eTB_uP4ScO0qiha1WQoJaDSZFUUw0o8qlCaF0-CqhzrAXNqxBPxm0bCfUW0LVFVCUB9SHNlsc1TGrUmWQvJd6r5P_vZLOWc0FNf5w1gWOevPvKbMj_jNR/s1600/corsair.png)
Corsair
Filho bastardo do Black Sabbath com o Thin Lizzy, o Corsair foi formado em 2008 nos Estados Unidos e já gravou dois discos: o debut auto-intitulado e One Eyed Horse. O som é isso mesmo que você está pensando: toneladas de peso construídas a partir de riffs inspirados, sempre com generosas doses de melodia. Viciante!
Comentários
Postar um comentário
Você pode, e deve, manifestar a sua opinião nos comentários. O debate com os leitores, a troca de ideias entre quem escreve e lê, é que torna o nosso trabalho gratificante e recompensador. Porém, assim como respeitamos opiniões diferentes, é vital que você respeite os pensamentos diferentes dos seus.