Opeth e o disco do ano

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O Opeth cansou de ser uma banda de heavy metal. Encheu o saco. E se reinventou. Se transformou em um combo com o melhor que o prog rock setentista produziu, vivo e em plena década de 2010. 

Heritage já era ótimo. Pale Communion é sublime. Mikael Akerfeldt é único. Um geniozinho em um mar cada vez mais sem sal e raro em personagens com talento similar ao seu.


Não ganha nota 10. Ganha nota 14. Porque agora é oficial: podem fechar o ano porque ninguém irá lançar um disco melhor.

Comentários

  1. Alexandre29 de agosto de 2014 às 14:43

    Estou viciado faz alguns dias nessa pérola.

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  2. Diego Dru29 de agosto de 2014 às 15:14

    Voltou???

    A Collector's voltou??
    Diz que voltou, por favor!!!

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  3. Eder Coelho29 de agosto de 2014 às 15:24

    Uai, voltaram?
    O disco anterior me pegou de surpresa, e escutava meio que desconfiado. Esse não conseguia parar de escutar!

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  4. SJr29 de agosto de 2014 às 20:51

    Voltaram!!!!!!!

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  5. Zé Batalha29 de agosto de 2014 às 22:02

    They returned home.

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  6. Patrick Bitencourt30 de agosto de 2014 às 10:31

    Cara que ótimo,acho que a collectors ta voltando,melhor notícia do ano,muito bom esse site!!!

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  7. Unknown31 de agosto de 2014 às 01:41

    que bom que vcs voltaram

    o Heritage eu ouvi meio desconfiado mas esse esta top

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  8. JG1 de setembro de 2014 às 10:02

    Voltaram??? Show de Bola!!! Melhor site de Rock!

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  9. Arthur Moreira1 de setembro de 2014 às 17:01

    Estou viciado nesse álbum. Acho que dá empate técnico com o Heritage.

    Que bom que voltaram. Espero poder participar!

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  10. Unknown6 de setembro de 2014 às 08:37

    Voltou!

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  11. Anônimo11 de outubro de 2014 às 00:23

    Feliz demais pelo retorno do site. E feliz demais por esse novo cd do Opeth.

    Abraços,

    Vinícius - Florianópolis/SC

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  12. Álvaro Caricas14 de outubro de 2014 às 12:10

    Eu confesso que não conhecia Opeth até escutar o Heritage. Gostei tanto que fiz questão de pesquisar a discografia dos caras, mas sinceramente nada anterior ao trabalho citado me agradou. Agora, Pale Communion é matador mesmo! Me agradou muito. Concordo muito com a resenha! Valeu Ricardo! Bem vindo de volta! Estamos juntos!

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