Dr. Feelgood (1989), o auge do Mötley Crüe

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O fone de ouvido e a vida

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O cérebro desliga. O ritmo hipnotiza, coloca em transe. É possível sentir a dopamina jorrando forte, deixando os neurônios em ponto de bala. Que às vezes geram raciocínios e em outras tantas apenas descarregam e limpam a mente.

Isso se dá pela música. Quanto mais alto o volume, maior o transe. É o combustível que dá energia, levando os passos para qualquer lugar.

Gostaria de bater uma radiografia do meu cérebro nestes momentos. Fico curioso em saber o que acontece dentro da minha cabeça careca e reluzante quando estou neste estágio alfa. Fato que tem se repetido cada vez mais, transformando-se em rotina nestes tempos de Spotify, onde a música está sempre ao lado, 24 horas e em qualquer lugar.

Pra amaciar os tímpanos e sangrar os ouvidos, alguns discos que estão tocando atualmente por aqui:

Comentários

  1. Gildson Goes30 de outubro de 2014 às 10:03

    Fala Ricardo, que bom você ter retornado com o Collector's, sempre foi uma ótima fonte de novos e bons sons pra mim!

    Queria saber se você conhece a banda Jack the Joker, é de fortaleza e lançaram um ótimo disco esse ano chamado In the Rabbit Role, pra mim um dos melhores lançamentos nacionais do ano.

    Escuta aí quando puder, tenho certeza que você vai adorar.

    http://open.spotify.com/artist/1lIjN6laJcdd6txiGXvZaq

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