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Mostrando postagens de maio, 2022

Últimas horas de Eddie Van Halen em programa do Investigação Discovery

No próximo domingo, 5 de junho, irá ao ar pelo canal norte-americano Reelz o episódio do programa Autopsy focado na morte de Eddie Van Halen. Autopsy: The Last Hours Of... é uma série documental que investiga as controversas mortes de ícones globais e pessoas cujas mortes prematuras foram cercadas por escândalos e intensa atenção da mídia. Fato e ficção são separados através da reconstrução das horas finais das vítimas usando evidências médicas cruciais das autópsias reais para explicar como e por que elas morreram, enquanto entrevistas com amigos e familiares lançam luz sobre os eventos que levaram à morte. O canal divulgou uma descrição oficial sobre o programa Autopsy: The Last Hours of Eddie Van Halen : " Em 6 de outubro de 2020, o mundo ficou chocado com a notícia de que a lenda da guitarra Eddie Van Halen havia morrido. Um prodígio do rock com um charme juvenil, ele nunca esteve mais confortável do que quando tinha uma guitarra nas mãos. Conhecido como o fundador do ...

Quantas cópias cada álbum do Metallica vendeu no Brasil e no mundo?

Gigante em todo o planeta e vivendo uma ótima fase, como os recentes shows no Brasil mostraram, o Metallica é uma das bandas que mais venderam discos em todos os tempos.  Nesse artigo, vamos mergulhar nos números de vendas de cada álbum do grupo em todo o mundo, e também apresentar quantas cópias os discos do quarteto venderam no Brasil. Curioso? Então vem! Vendas globais: Kill 'Em All - 8,5 milhões Ride the Lightning - 11,7 milhões Master of Puppets – 14 milhões ... And Justice for All – 15,8 milhões Black Album – 30,8 milhões Load – 11,5 milhões Reload – 8,9 milhões Garage Inc. – 6,5 milhões St. Anger – 5 milhões Death Magnetic – 5,3 milhões Hardwired ... To Self-Destruct – 3,1 milhões Vendas no Brasil: Kill ‘Em All – 120 mil Ride the Lightning – 125 mil Master of Puppets – 130 mil ... And Justice for All – 260 mil Black Album – 450 mil Load – 265 mil Reload – 190 mil Garage Inc. – 105 mil St. Anger – 80 mil Death Magnetic – 60 mil ...

Quadrinhos: Popeye – Um Homem ao Mar, de Ozanam e Lelis (2021, Skript)

Um dos personagens mais populares da cultura pop, Popeye curiosamente possui uma origem não muito conhecida pelos leitores. Grande parte da mitologia do personagem, incluindo a força adquirida a partir do consumo de espinafre, o personagem Brutus e outros elementos, foram inseridos a partir da década de 1940 pelas animações produzidas pelo Fleischer Studios e pela Paramount, e que se tornaram extremamente populares em todo o mundo. Mas Popeye já existia muito antes disso. Criado em 1929 por E.C. Segar como um personagem coadjuvante da revista Thimble Theatre, Popeye caiu no gosto dos leitores e logo assumiu o protagonismo da série. Mas essa fase inicial era muito diferente, permeada com ar meio trágico e melancólico que não lembra em nada o humor pastelão das animações. Toda essa trajetória é contada na introdução de Popeye – Um Homem ao Mar , em um ótimo texto escrito por Diego Moreau, editor da edição brasileira da HQ. Publicada em 2019 na França, Popeye – Um Homem ao Mar teve a...

Os discos que mudaram a vida de Andreas Kisser

O guitarrista do Sepultura conversou com a Metal Hammer e revelou quais foram os dez discos que mudaram a sua vida. Uma matéria bem legal e que mostra não só algumas das grandes influências de Andreas Kisser, mas também aproxima ainda mais o guitarrista de seus fãs, já que a sua história e relação com os álbuns é bem próxima daquilo que nós sentimos ao ouvir esses discos. Queen – A Night At The Opera (1975) Este foi o primeiro LP que comprei. É uma obra-prima, mesmo para os padrões de hoje! “Bohemian Rhapsody” está nesse álbum, e tem também “Love of My Life” – é perfeito! Todos os quatro membros eram compositores, então é um disco muito diversificado, mas ao mesmo tempo eles soam como uma banda. Mudou a minha vida porque foi especificamente esse disco que me levou nessa direção e me fez querer entrar em uma banda. Kiss – Alive II (1977) Minhas próximas duas escolhas são álbuns ao vivo. Eu só podia sonhar em estar em um desses shows, porque cresci em São Paulo nos anos 1980 e ...

A melhor turnê que o Metallica já fez pelo Brasil

A décima passagem do Metallica pelo Brasil foi marcada por emoções distintas. Da decepção devido ao adiamento dos shows que seriam realizados em 2020 mas precisaram ser remarcados por causa da pandemia, à surpresa do nascimento de um bebê na apresentação de Curitiba e à comoção causada pelo depoimento de James Hetfield em Belo Horizonte, no qual admitiu seus medos e problemas na frente de mais de 50 mil fãs. Apontada como a melhor turnê que a banda norte-americana já fez em nosso país, a tour contou com quatro shows: Porto Alegre (05/05), Curitiba (07/05), São Paulo (10/05) e Belo Horizonte (12/05). Como sempre, o grupo variou as músicas tocadas e apresentou quatro setlists diferentes, o que tornou cada apresentação única e especial. Além disso, ficou claro o ótimo momento interno que a banda vive, com o alto astral entre os músicos sendo quase tangível no palco. Merece destaque a grande performance de Lars Ulrich, sempre tão criticado pelos fãs mas que tocou de forma exemplar, ret...

Paul Di’Anno fala sobre reencontro com Steve Harris

Paul Di’Anno e o Iron Maiden estavam na mesma cidade no final de semana passado, e essa coincidência proporcionou o reencontro frente a frente entre Paul Di’Anno e Steve Harris. Ambos conversaram amistosamente nos bastidores do show da banda em Zagreb, na Croácia, e o vídeo do papo viralizou. O vocalista, que se recupera de uma cirurgia nas pernas, contou como tudo aconteceu: “ O último fim de semana foi absolutamente incrível. Porque eu e Steve trocamos mensagens sobre futebol no passado, mas na verdade não nos encontrávamos cara a cara há muito tempo. E foi brilhante, porque encontrei a irmã de Steve, Linda, que eu não a via há cerca de 30 anos. Estar com Steve foi incrível, com Rod também, fez valer o meu ano inteiro, na verdade. Foi fantástico e muito legal! Não foi estranho encontrá-lo, foi ótimo. Gostaria de não estar em uma cadeira de rodas. Se fosse a primeira vez que conversávamos em trinta anos, talvez fosse um pouco mais estranho. Mas, como eu disse, conversamos sobre fute...

Quadrinhos: Alex + Ada, de Sarah Vaughn e Jonathan Luna (2019, Geektopia)

Alex + Ada é uma série de quadrinhos escrita por Sarah Vaughn e ilustrada por Jonathan Luna, e cuja história trata de um dos temas mais emblemáticos da ficção científica: a inteligência artificial. Na trama, somos apresentados a uma realidade futurística onde os robôs e androides dividem espaço com os seres humanos e fazem parte do cotidiano das pessoas. Vaughn traz discussões super atuais como a aceitação das minorias, o preconceito contra os diferentes e até mesmo a identidade de gênero. Com ritmo bem dinâmico, a história conquista o leitor com facilidade e entrega surpresas e reviravoltas. A arte de Luna é um ponto que merece discussão, pois a escolha em trabalhar com arte digital faz com que, em diversos momentos, as expressões dos personagens sejam muito artificiais e sem vida, mas isso acaba até funcionando em uma HQ que discute a inteligência artificial e a presença de androides como algo do cotidiano. A série foi publicada no Brasil em três encadernados de capa dura pela e...

Os 30 anos de Fear of the Dark e minha relação com o álbum

A Metal Hammer celebra os trinta anos de Fear of the Dark em sua nova edição, e isso me fez pensar um pouco sobre o disco. Lançado em 11 de maio de 1992, o álbum foi o último trabalho de estúdio a contar com Bruce Dickinson até o retorno do vocalista em Brave New World (2000). Além disso, traz uma sonoridade claramente mais acessível e carregada de doses nada sutis de hard rock, refletindo a tendência da época. Fear of the Dark marcou também a despedida de Martin Birch da mesa de produção dos álbuns do Maiden, dando fim a uma relação que gerou oito discos de estúdio e dois ao vivo. Não sei porque, mas sempre tive uma relação que não chega a ser conturbada, porém definitivamente é conflituosa, com o álbum. Olhando para trás, consigo identificar algumas possíveis razões. Conheci o Iron Maiden através do Rock in Rio de 1985 e comecei a acompanhar a banda a partir do ao vivo Live After Death (1985). Somewhere in Time (1986) foi o primeiro álbum de estúdio que vivenciei o lançamento, ...

Metal Hammer derrama elogios ao novo álbum do Kreator

Principal veículo especializado em heavy metal do planeta, a Metal Hammer derramou elogios ao novo álbum do Kreator, Hate Über Alles . No texto escrito pelo veterano Dow Lawson, o disco é definido como “ um marco importante, apesar de ser o décimo quinto álbum de estúdio do Kreator. Bem estabelecido como uma das maiores bandas da Europa, o quarteto poderia facilmente relaxar e entregar mais do mesmo. Mas a partir da intensidade de sua faixa-título, Hate Über Alles grita um compromisso com a causa e com a nobre e visceral arte da composição do heavy metal ”. Hate Über Alles é o sucessor de Gods of Violence (2017) e foi produzido por Arthur Rizk. O disco traz onze faixas e marca a estreia do baixista Frédéric Leclercq (ex-DragonForce) no lugar de Christian Giesler, que deixou a banda em 2019. A Shinigami Records, que tem lançado os álbuns mais recentes da banda alemã no Brasil, confirmou a edição nacional de Hate Über Alles .

Neil Young resgata álbum gravado em 2001 com a Crazy Horse

Aos 76 anos, Neil Young vive a fase mais prolífica de lançamentos de toda a sua carreira. Além dos álbuns com novas canções, o músico canadense tem resgatado discos perdidos que permaneceram inéditos por décadas, isso sem falar nos álbuns ao vivo. Nos últimos dez anos, Young colocou no mercado mais de 20 novos títulos. O mais recente resgate é o álbum Toast , gravado em 2001 ao lado da Crazy Horse e que será lançado dia 8 de julho pela gravadora Reprise. Segundo o próprio Neil Young, o resultado final foi um álbum tão triste que ele não conseguiu lançá-lo na época. Toats traz sete faixas, e uma delas, “Standing in the Light of Love”, já está disponível para audição. No Brasil, os discos de Young tem sido lançados pela Warner Music. Esse é o tracklist: 1 Quit 2 Standing in the Light of Love 3 Goin’ Home 4 Timberline 5 Gateway of Love 6 How Ya Doin’? 7 Boom Boom Boom

Review: The Georgia Thunderbolts – Can We Get a Witness (2021)

O southern rock vive uma fase de renovação já há alguns anos, como comprovam bandas excelentes e já consolidadas como Blackberry Smoke, Whiskey Myers e The Steel Woods. O gênero, nascido e popularizado durante os anos 1970 por ícones como Lynyrd Skynyrd e The Allman Brothers Band, segue gerando novas opções interessantes, como é o caso do The Georgia Thunderbolts. Formado na cidade de Rome, na Georgia, em 2015, o quinteto tem uma discografia formada por um EP e dois álbuns, Southern Rock From Rome (2019) e Can We Get a Witness (2021), esse último com edição brasileira através da Hellion Records. O som é bastante similar ao Lynyrd Skynyrd, com aquele clima country que casa tão bem com o rock e é intensificado pelos vocais anasalados de TJ Lyle. O line-up é completado pela dupla de guitarristas Riley Couzzourt e Logan Tolbert, pelo baixista Zach Everett e pelo baterista Bristol Perry. Com uma sonoridade agradável, a banda conquista facilmente qualquer fã do rock sulista, e faz isso ...

Review: Vio-lence – Let The World Burn (2022)

Foi no Vio-lence que Robb Flynn chamou a atenção da cena metal norte-americana pela primeira vez. Após uma breve passagem pelo Forbidden, o futuro líder do Machine Head se juntou ao Vio-lence, onde permaneceu até 1992 e gravou os dois primeiros álbuns da banda, Eternal Nightmare (1988) e Oppressing the Masses (1990). Foi lá que conheceu o guitarrista Phil Demmel, que mais tarde faria parte do Machine Head entre 2003 e 2018. O fato curioso é que Demmel retornou justamente para onde tudo começou, o Vio-lence, após os desentendimentos que levaram à sua saída e a do baterista Dave McClain (hoje no Sacred Reich) da banda liderada por Flynn. A boa notícia é que o Vio-lence retornou   após um hiato de quase trinta anos sem canções inéditas, desde  Nothing to Gain (1993). Ainda que o adesivo na capa de Let The World Burn informe que estamos diante de um novo álbum, o título é na verdade um EP com cinco novas canções. A edição nacional lançada pela Hellion vem em slipcase, traz um...

Review: HammerFall – Hammer of Dawn (2022)

O HammerFall foi um dos principais responsáveis pelo rejuvenescimento do power metal no final dos anos 1990, introduzindo doses generosas de metal tradicional no estilo que aqui no Brasil ficou conhecido como metal melódico e dando ao mundo álbuns hoje considerados clássicos do estilo como Glory to the Brave (1997) e Legacy of Kings (1998). E ainda que a banda tenha se repetido além do necessário ao longo dos anos, manteve uma legião de fãs e soube fidelizar profundamente o seu público. Hammer of Dawn é o décimo segundo álbum dos suecos, sucede Dominion (2019) e é o primeiro disco da banda nesse pós-pandemia. Os próprios músicos admitem o quanto esse período foi difícil com a frase “ These past two years have been trying times for an artist, and we have learned on the support of our families to pull us through. Thank you, we love you even more for it! ” ( Estes últimos dois anos foram tempos difíceis para um artista, e aprendemos com o apoio de nossas famílias por nos incentivar....

Review: Deathgeist – Procession of Souls (2022)

O Deathgeist vem de São Paulo e chega ao seu terceiro disco com Procession of Souls , álbum que sucede a estreia auto-intitulada de 2017 e 666 , segundo álbum, que saiu em 2019. Procession of Souls foi lançado pela Mutilation Records em parceria com a Thrash or Death Records em uma bonita edição slipcase, e traz encarte de oito páginas com todas as letras. O disco foi produzido pela própria banda – formada por Adriano Perfetto (vocal e guitarra), Victor Regep (guitarra), Mauricio Bertoni (baixo) e Fernando Oster (bateria) – e vem com oito faixas que apresentam um thrash metal potente e old school. A sonoridade agrada qualquer fã do estilo com riffs ferozes, harmonias de guitarras, andamentos acelerados, alternâncias de dinâmicas e o vocal agressivo de Perfetto. Percebi influências de ícones do estilo com Kreator e Exodus, tudo embalado por uma aura onipresente de agressividade. Entre as músicas, destaco a abertura com “The Greed’s Inferno”, o soco na cara que é “Morlocks” (fica a ...

Review: Doctor Smoke – Dreamers and the Dead (2021)

Na estrada desde 2012, o Doctor Smoke soltou em 2021 o seu segundo ábum, Dreamers and the Dead . Sucessor da estreia The Witching Hour (2014), o CD foi lançado no Brasil em uma edição slipcase pela Hellion Records. O som do Doctor Smoke é um metal com elementos de doom e hard, influências dos primeiros álbuns do Megadeth (intensificadas pela semelhança entre os timbres vocais de Dave Mustaine e Matt Tluchowski, cantor e guitarrista do grupo) e uma aura meio occult rock, o que poderá agradar apreciadores do Ghost. Dreamers and the Dead vem com dez canções que proporcionam uma audição que varia entre interessante e irregular, muitas vezes soando como a banda de Papa Emeritus se ela fosse mais pesada e tivesse uma sonoridade mais crua. As melodias vocais são sempre cativantes, e ficariam ainda mais fortes nas mãos de um produtor mais experiente. No entanto, a produção do disco, com uma cara bem na cara e pesada, não compromete e é competente. As melhores canções são “Reborn Into Da...

Review: Vitor Ramil – Tambong (2000)

Irmão mais novo de Kleiton e Kledir, Vitor Ramil possui uma carreira bastante diferente da dos seus irmãos, que como dupla ficaram conhecidos em todo o Brasil através de músicas como “Deu Pra Ti” e “Vento Negro”. A família Ramil é natural de Pelotas, uma das principais cidades do estado e que fica localizada no extremo sul do Rio Grande do Sul, e esse fator é muito importante para entender a trajetória e a persona artística de Vitor Ramil, que além de músico é autor de diversos livros. Ainda que tenha estreado a sua carreira musical com apenas vinte anos em 1980 com o álbum Estrela, Estrela , Vitor chamou a atenção do público com o seu terceiro disco, Tango , lançado em 1987. Um dos trabalhos mais cultuados da música popular gaúcha, Tango trouxe dois dos cavalos de batalha do repertório do mais jovem dos irmãos Ramil: “Loucos de Cara”, composta em parceria com Kleiton, e principalmente a impressionante “Joquim”, versão para “Joey”, música de Bob Dylan presente em Desire (1976), ...

Review: Todd Michael Hall – Sonic Healing (2021)

Vocalista do Riot V (que é o velho Riot formado em 1975 mas com o V no nome, adicionado após a morte do guitarrista e líder Mark Reale, em 2012), Todd Michael Hall lançou o seu primeiro álbum solo em 2021. Intitulado Sonic Healing , o disco traz o cantor fazendo uma parceria criativa com Kurt Vanderhoof, guitarrista do Metal Church, e é dedicado à memória do irmão de Todd, Jon. A princípio, esse álbum parece interessar apenas aos fãs do Riot e da voz de Hall. No entanto, ao dar play nas dez canções do trabalho – que na edição brasileira lançada pela Hellion Records vem com mais cinco faixas bônus -, a coisa muda de figura. É muito fácil ser conquistado pelas canções presentes em Sonic Healing , e permitir-se isso é recompensador. Musicalmente, não espere nada na linha do Riot. O som é um hard heavy com ecos setentistas e oitentistas, e tem como principais características linhas vocais muito bem construídas por Todd, levando inadvertidamente a canções repletas de melodias cativantes...

Review: Giant – Shifting Time (2022)

Formado em 1987 em Nashville, o Giant é uma veterana banda norte-americana de hard rock que tem sua história abreviada por dois hiatos. O primeiro ocorreu em 1992, após o lançamento de apenas dois discos – Last of the Runaways (1989) e Time to Burn (1992) -, enquanto o segundo ocorreu em 2010, depois de mais dois discos colocados no mercado – III (2001) e Promise Land (2010). Doze anos depois, o Giant está de volta e com nova formação. Do line-up original temos apenas o baixista Mike Brignardello e o baterista David Huff, que ganharam a companhia do vocalista Kent Hilli (Perfect Plan) e do guitarrista John Roth (na banda desde 2009 e que também tocou com o Winger e o Black Oak Arkansas). O quarteto gravou o álbum Shifting Time , lançado na Europa e Estados Unidos pela Frontiers Records, e que no Brasil saiu pela Sinigami Records. Shifting Time traz doze canções que passeiam entre o AOR e o melodic rock e trazem aquela sonoridade caracteristicamente associada à Frontiers, além...