Os serviços de streaming de música são uma realidade. Quem aderiu ao Spotify, Rdio, Deezer, Google Play e qualquer outro, não volta atrás. Quem ainda não aderiu, chegará o dia que utilizará um destes aplicativos. As razões são muitas: catálogo imenso e praticamente infinito, custo baixo, praticidade, facilidade. Não faltam qualidades para os ouvintes. Para os músicos, no entanto, a história é outra. Há uma grande discussão sobre a forma de pagamento que o sueco Spotify, o líder e principal serviço de streaming do planeta, utiliza para remunerar os músicos. Robert Fripp brigou com a empresa e retirou todo o catálogo do King Crimson do app. O AC/DC não se acertou com os suecos e não permitiu que o seu catálogo fosse disponibilizado no serviço. Os Beatles fecharam um acordo milionário com a Apple e colocaram todos os seus álbuns, de forma exclusiva, apenas no iTunes (as carreiras solo de John, Paul e Ringo estão disponíveis, menos a de George). Um dos maiores nomes do pop atual, Tayl...