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Mostrando postagens de outubro, 2020

Os melhores vocalistas de metal de todos os tempos

Seguindo com a série de vídeos sobre os melhores músicos da história em cada posição, chegou a vez de falar dos melhores vocalistas de heavy metal da história. A metodologia é a mesma: pesquiso listas similares publicadas por veículos ao redor do mundo, aplico um sistema de pontos (10 para o primeiro, 9 para o segundo e assim por diante), somo tudo e chegou no top 10. É claro que muita gente boa fica de fora, afinal é um top 10. Mas, acima de tudo, fazer listas é fazer escolhas. Assista ao vídeo e comente, assine o canal, compartilhe para os seus amigos e conheça o nosso clube de membros , onde a partir de R$ 1,99 por mês você tem acesso antecipado a todos os vídeos do canal e muitos outros benefícios exclusivos.

Review: Joe Bonamassa – Royal Tea (2020)

Não é exagero apontar Joe Bonamassa como o principal nome do blues neste século. O vocalista e guitarrista norte-americano nasceu em New Hartford, no estado de Nova York, em 1977, e desde cedo foi um prodígio, abrindo mais de vinte shows de B.B. King quando tinha apenas 12 anos. Tanto pela qualidade quanto pela produtividade, a obra de Bonamassa é impressionante. Sua discografia conta com 14 discos de estúdio e 17 álbuns ao vivo, isso sem contar participações em bandas como o Black Country Communion e outros projetos, como a excelente parceria com a cantora Beth Hart. O cara é uma máquina criativa do mais elevado nível musical. Royal Tea , seu mais novo disco, acaba de ser lançado e traz uma mudança na abordagem de Joe, que decidiu compor um álbum explorando a sonoridade e as particularidades do blues inglês. Obviamente, ele alcançou seu objetivo de maneira belíssima. Gravado no lendário estúdio Abbey Road e com participações de músicos britânicos como Bernie Marsden (ex-Whitesnake...

Pain of Salvation e o disco que celebra a vida

O Pain of Salvation é uma das bandas mais singulares do prog metal, com uma discografia rica e com nível muito elevado. In the Passing Light of Day (2017) é um dos melhores discos dos suecos e nasceu de uma experiência de quase morte vivida por Daniel Gildenlöw, o líder do grupo. Conto toda essa história no novo vídeo do canal. E você pode acompanhar a Collectors aqui no site, no Instagram e nosso grupo no Facebook , além de participar do Clube de Membros do canal, onde tem acesso a conteúdos e benefícios exclusivos. Assista, comente e vá atrás do Pain of Salvation, porque é uma banda que vale muito a pena.

Review: Marcus King – El Dorado (2020)

Quem gosta de southern rock já conhece o nome de Marcus King há um certo tempo. Nascido em Greenville, na Carolina do Sul, em 1996, o vocalista e guitarrista é uma das referências atuais do estilo, que nasceu e foi popularizado durante os anos 1970 por lendas do porte do Lynyrd Skynyrd e The Allman Brothers Band. King é influenciado tanto pelo Skynyrd quanto pela banda dos irmãos Allman, mas traz em sua musicalidade também muito elementos de country, folk e blues. Na estrada desde 2015 com a The Marcus King Band, chega agora ao seu quarto disco, El Dorado , o primeiro assinado apenas com o seu nome. Soul Insight (2015), The Marcus King Band (2016) e Carolina Confessions (2018), os três anteriores, foram creditados à Marcus King Band. El Dorado traz um elemento a mais e que agrega muito ao som de King, e seu nome é Dan Auerbach. O vocalista e guitarrista do The Black Keys foi parceiro na composição das faixas e produziu o disco, usando a sua experiência para tornar a música do p...

Review: Haken – Virus (2020)

Este é o primeiro álbum do Haken a não "evoluir" o som, no sentido de que não introduz nada realmente novo que não tenhamos ouvido nos discos anteriores da banda inglesa. Como se trata de uma sequência direta do último disco, Vector (2018), faz sentido que seja assim. Na verdade, os dois álbuns funcionam extremamente bem juntos. Tudo o que foi feito em Vector é intensificado aqui, com o grupo mergulhando no djent e até em algumas influências de thrash metal. Pode-se dizer que Virus é ainda mais denso, embora um pouco mais longo. Trata-se de um trabalho sem nada desnecessário e fora de lugar, um disco sem frescuras e que é apenas um belo e bem dado soco no rosto do ouvinte. Algumas faixas se destacam: o belo trabalho vocal de “Invasion” merece menção, o labirinto de sons apresentado em “Carousel” e os mais de dezessete minutos da suíte de cinco partes “Messiah Complex”. Ao lado de nomes como o Caligula’s Horse, Leprous, Thy Catafalque, Ne Obliviscaris, Between the Bur...

Review: Pain of Salvation – Panther (2020)

O Pain of Salvation é sinônimo de qualidade e evolução. Desde o início a banda deu passos para a frente em cada álbum, alterando seu som às vezes com pequenas variações e em outras chocando os ouvintes com mudanças massivas. O último disco dos suecos, In the Passing Light of Day (2017), foi considerado por muitos como uma espécie de volta às raízes, com uma sonoridade mais alinhada ao metal progressivo canônico do grupo. Já em Panther ocorre mais uma mudança de rumo, com um disco que é ao mesmo tempo sombrio, agressivo, intimista, sofisticado, técnico, delicado, moderno, ambicioso e temperamental. Art rock em sua essência – ou, se preferir, pode chamar de art metal. Panther é um trabalho que entrega melodias fortemente emotivas adornadas por ritmos e arranjos que causam estranheza em alguns momentos, mas quando são assimilados por quem é fã de metal progressivo levam a inevitáveis “uaus”. Um disco que traz sons futuristas e tendências modernas e se conecta ao universo de nomes di...

Review: Scorpions – World Wide Live (1985)

Em 1978, o guitarrista Uli John Roth deixou o Scorpions porque não estava satisfeito com a direção musical da banda. Rudolf Schenker, líder do quinteto e seu parceiro nas seis cordas, queria tornar a música dos alemães mais direcionado pelos riffs e mais cativante e amigável para as rádios, mas ainda pesada e sem perder a energia que caracterizava o grupo. Com o lançamento de Lovedrive (1979) o mundo foi apresentado a essa nova visão de Schenker e ao novo som do Scorpions, que agora contava com Mathias Jabs no lugar de Roth. Nos três álbuns seguintes - Animal Magnetism (1980), Blackout (1982) e Love at First Sting (1984) - a banda aprimorou seu novo estilo à perfeição, começou a vender mais discos e se tornou uma atração com poder para encher arenas em todo o mundo. Entre 1979 e 1984 o Scorpions teve muitos singles de sucesso como "The Zoo", "No One Like You", "Blackout" e, especialmente, canções como “Rock You Like a Hurricane”, “Big City Nights” e ...

Review: UFO – Strangers in the Night (1979)

Strangers in the Night é um álbum ao vivo monumental. Originalmente lançado em janeiro de 1979 embalado em um encarte desenhado pelo estúdio Hipgnosis, para muitos críticos e fãs supera outros registros ao vivo icônicos da década de 1970 como o lendário Live and Dangerous do Thin Lizzy e o energético If You Want Blood You’ve Got It do AC/DC, o controverso Unleashed in the East do Judas Priest e a explosão definitiva do Kiss em Alive! . Não há momentos fracos da gravação, que foi originalmente capturada por Ron Nevison ao longo de seis noites em outubro de 1978 no coração da América enquanto os ETs do UFO abalavam Chicago, Kenosha, Youngstown, Cleveland, Columbus e Lousiville. O plano original previa um disco simples ao vivo, no entanto, baseado nas fortes vendas de Live and Dangerous , os chefões da gravadora Chrysalis deram a Nevison luz verde para expandir Strangers in the Night para um álbum duplo. E que sacada foi essa! Como resultado, para preencher os quatro lados inteir...

Review: The Black Crowes – The Southern Harmony and Musical Companion (1992)

Há um bom argumento para The Southern Harmony and Musical Companion ser considerado o melhor álbum do The Black Crowes. Certamente é mais seguro e mais substancial do que sua estreia, o já excelente Shake Your Money Maker (1990), e há uma sensação onipresente da banda tentando esticar um pouco mais os limites da sua música. “Sting Me” e “Remedy” constituem uma das maiores sequências de abertura de qualquer álbum de rock dos anos 1990. A banda parece mais confortável sem perder nada da arrogância confiante que se tornou uma marca registrada do Black Crowes. O culto às raízes do rock e do blues é amplificado por uma capa que grita por comparação com o icônico álbum auto-intitulado da The Band, lançado em setembro de 1969. Se The Southern Harmony and Musical Companion tem uma falha é que o aumento da confiança dos músicos em relação às jams fez com que a banda esticasse algumas músicas, tornando-as um pouco mais longas do que o necessário. Apenas três faixas têm menos de quatro min...

Os melhores vocalistas de todos os tempos

Seguindo com a série de vídeos do canal mostrando os top 10 em cada posição de uma banda, chegou a hora de falar dos vocalistas. O método é o seguinte: pesquiso listas publicadas por diversos veículos sobre o assunto, aplico o sistema de pontos que criei (10 para o primeiro, 9 para o segundo e assim por diante), somo tudo e chego ao resultado final. Essa lista é focada apenas em rock, e teremos uma lista exclusiva para os vocalistas de heavy metal. Por que faço isso? Por uma razão bem simples: as listas dos grandes veículos do jornalismo musical costumam ignorar o metal, então fazer essas listas exclusivas para o gênero que tanto amamos é uma forma de dar destaque para o som pesado. O vídeo está abaixo, e traz algumas surpresas. Assista, comente, compartilhe, inscreva-se no canal, ative o sininho e conheça o nosso plano de membros, com vídeos e conteúdos exclusivos.

Review: Caligula’s Horse – Rise Radiant (2020)

O quinto álbum dos australianos Caligula’s Horse é uma demonstração potente da identidade que eles gradualmente aprimoraram até este ponto: mestres do rock  e metal progressivo cativante, vibrante e edificante, mas ainda com grande abordagem técnica. Se eles estavam buscando uma declaração direta dessa identidade, cortando os desvios ou gorduras potencialmente desnecessárias, então certamente tiveram sucesso. Em primeiro lugar, o álbum parece incrível. É incrivelmente bem produzido, com um equilíbrio perfeito entre todos os pequenos detalhes das músicas. Isso complementa o segundo ponto: a banda também está mais concisa do que antes. Eles não perdem tempo, bombardeando o ouvinte com alguns de seus golpes rítmicos mais intensos, que soam muito bem com essa produção polida. Como contraponto aos ritmos de marcantes característicos do djent ouvimos, em algumas faixas, os refrãos extremamente cativantes do vocalista Jim Grey. Falando estritamente em termos de melodias vocais, este é...

Review: Deftones – Ohms (2020)

Durante o estouro do nu metal do início dos anos 2000 você tinha uma nova banda aparecendo a cada semana. Entre as dezenas de Limp Bizkits e Linkin Parks havia esses caras que se destacaram pela excelente musicalidade, o que transformou White Pony (2000) em um dos álbuns mais fortes dessa cena. Em contraste com a grande maioria dos grupos do estilo, os músicos do Deftones eram instrumentistas muito melhores. Eles passaram por períodos de turbulência e mudanças de formação, mas sempre mantiveram a cabeça erguida. Tudo isso poderia render um grande livro ou filme, já que o grupo está entre os únicos sobreviventes significativos daquela época, ao lado do KoRn e do Slipknot. A evolução da sonoridade do Deftones ficou clara nos discos que a banda lançou na década de 2010, como Diamond Eyes (2010) e especialmente Koi no yokan (2012). A banda expandiu a sua música e se tornou mais experimental. Ohms é de longe o melhor álbum da banda norte-americana em uma década. Eles voltaram a gr...

Review: Grand Funk Railroad – E Pluribus Funk (1971)

Um dos maiores e mais importantes power trios norte-americanos, o Grand Funk Railroad influenciou uma pá de bandas com seu vigoroso hard rock executado com uma fúria instrumental que metia medo. Tendo Mark Farner e Don Brewer à frente revezando-se nos vocais, enquanto Mel Schacher segurava as pontas com seu baixo personalíssimo, o grupo alcançou enorme sucesso durante a década de 1970, transformando-se em um fenômeno de popularidade nos Estados Unidos e, por consequência, em todo o mundo, atraindo multidões aos seus mitológicos shows. Para se ter ideia da dimensão do Grand Funk naquela época, os shows da banda rivalizam em público e gigantismo com os lendários concertos do Led Zeppelin. Muito disso se deve a esse álbum. E Pluribus Funk , o disco da moeda, foi lançado em 15 de novembro de 1971 e é o quinto trabalho de estúdio do trio (vale mencionar também o ótimo ao vivo Live Album, de 1970). Nele estão algumas composições que se tornariam cavalos de batalha do grupo como "Foo...

Quais são os melhores guitarristas de metal de todos os tempos?

A resposta é fácil: Tony Iommi e mais nove pra montar o top 10.  Para chegar ao resultado final pesquisei diversas listas similares, apliquei um sistema de pontos e somei todos os votos. A lista final mostra alguns dos guitarristas que mais marcaram o heavy metal em todos os tempos com seus riffs, bases e solos. Se você gostou desse vídeo e acompanha a Collectors Room, inscreva-se no nosso canal no YouTube , conhece o nosso plano de membros (que dá acesso a benefícios e vantagens exclusivas com planos de R$ 2,99, R$ 4,99 e R$ 7,99 mensais) e comente no vídeo quais são os seus guitarristas favoritos de heavy metal.   Assista e divirta-se!

Os melhores guitarristas de todos os tempos

Quem são? Onde vivem? O que comem? O que escutam? Para responder essa pergunta, elaborei o seguinte método: pesquisei listas similares e elaborei um sistema de pontos, com cada posição em cada lista tendo um peso diferente. Ao todo foram dez listas diferentes, incluindo levantamentos feitos pela Rolling Stone, Guitar World, Louder e outros veículos. O resultado você confere no vídeo abaixo. E não se esqueça de assinar o canal, ativar o sininho, conhecer a nossa campanha de membros com benefícios exclusivos a partir de R$ 2,99 mensais e também de colocar nos comentários do vídeo quais são os seus guitarristas preferidos de todos os tempos. Divirta-se!

Shows do Kiss no Brasil são (enfim) remarcados

A turnê do Kiss, marcada para novembro em diversas cidades brasileiras, foi enfim remarcada pela Mercury Concerts. Em comunicado enviado para os veículos de imprensa a produtora informa que os shows do quarteto norte-americano serão realizados em outubro de 2021 nas datas e locais abaixo: 16/10 – São Paulo – Allianz Parque 17/10 – Ribeirão Preto – Arena Eurobike 19/10 – Curitiba – Pedreira Paulo Leminski 21/10 – Porto Alegre – Arena do Grêmio Os shows em Brasília e Uberlândia não serão realizados, e quem comprou ingressos para as apresentações nessas cidades deve entrar em contato com as produtoras locais, nos contatos abaixo: Brasília, produtora  Opus Entretenimento , ticketeira Uhuu ( www.uhuu.com.br ) Uberlândia, produtora  BConcerts , ticketeira Ingresso Rápido ( www.ingressorapido.com.br ) Para as datas remarcadas os ingressos já adquiridos seguem valendo, não havendo necessidade de troca ou substituição de nenhum ticket. Os shows fazem parte da End of t...

A história das lendárias London Sessions

No início dos anos 1970, quatro discos reunindo pioneiros do rock e do blues com jovens músicos ingleses foram lançados e se tornaram clássicos instantâneos. Batizados como The London Sessions , esses álbuns trouxeram as lendas Bo Diddley, Chuck Berry, Howlin’ Wolf e Muddy Waters tocando acompanhados por bandas formadas por futuras lendas como Eric Clapton, Rory Gallagher, Steve Winwood, Charlie Watts e outros. Todos os quatro volumes foram lançados pela Chess Records entre 1971 e 1973. Dá pra dividir essa série em dois grupos. Os discos de Howlin’ Wolf e Muddy Waters são os destaques, com os álbuns de Bo Diddley e Chuck Berry vindo na sequência. O melhor de todos é o volume dedicado a Howlin’ Wolf, onde o velho lobo é acompanhado por uma banda formada por Eric Clapton, Steve Winwood, Bill Wyman e Charlie Watts. O disco foi lançado em agosto de 1971 e traz versões sensacionais para canções como “Rockin’ Daddy”, “I Ain’t Supertitious”, “Sittin’ on the Top of the World” e “The Red Roos...

Assine e seja um membro da Collectors Room

Chegou a hora de dar um passo muito importante no canal do YouTube da Collectors. E esse passo está sendo dado com o lançamento do clube de membros da Collectors Room. O que é? É um clube de assinaturas que dá acesso a conteúdos e benefícios exclusivos. Quanto custa? Bem pouquinho. São três planos disponíveis, com valores mensais de R$ 2,99, R$ 4,99 e R$ 7,99 Quais são os benefícios? Por 2,99 por mês você se torna um COLLECTOR e ganha um SELO DE FIDELIDADE ao lado do seu nome em posts e chats ao vivo, e tem ACESSO EXCLUSIVO A VÍDEOS SELECIONADOS . Por 4,99 por mês você será um COLLECTOR COMPLETISTA e terá ATUALIZAÇÃO DA MINHA COLEÇÃO EM TEMPO REAL com vídeos exclusivos sobre os discos que entraram no acervo e o SEU NOME NOS CRÉDITOS DE TODO VÍDEO do canal, além do SELO DE FIDELIDADE e de um ACESSO EXCLUSIVO A VÍDEOS SELECIONADOS . E por R$ 7,99 por mês você se transforma em um COLLECTOR TENHO TUDO e pode SUGERIR PAUTAS para novos vídeos do canal e terá uma ACESSO...

Um guia pelos discos ao vivo do Iron Maiden

O Iron Maiden anunciou o lançamento de um novo álbum ao vivo, que chegará às lojas dia 20 de novembro. Nights of the Dead, Legacy of the Beast: Live in Mexico City foi gravado em três shows realizados no México em setembro de 2019 e será disponibilizado em CD duplo digipack, CD duplo deluxe limitado, LP triplo de 180 gramas, LP triplo colorido de 180 gramas e nos formatos digitais. Nights of the Dead será o décimo-terceiro registro do vivo da carreira do Iron Maiden, e nessa conta eu deixo de fora os EPs como Live!! + One (1980) e Maiden Japan (1981), que trazem poucas músicas e estão mais próximos a singles do que de álbuns completos. A saga dos álbuns ao vivo do Iron Maiden se inicia em Live After Death (1985) e vai até Nights of the Dead (2020), e inclui títulos fantásticos e outros nem tanto. Além disso, alguns desses registros receberam também versões em vídeo. Nights of the Dead a princípio não terá lançamento em DVD/Blu-ray, e aqui vale lembrar que The Books of Souls: ...

Iron Maiden anuncia novo álbum ao vivo gravado no México

O Iron Maiden lançará dia 20 de novembro o ao vivo Nights of the Dead, Legacy of the Beast: Live in Mexico City . O título será disponibilizado em CD duplo digipack, CD duplo deluxe limitado, LP triplo de 180 gramas, LP triplo de 180 gramas colorido limitado e nos formatos digitais. O material foi gravado durante a passagem da banda inglesa pelo México em três shows lotados em setembro de 2019. O tracklist é o mesmo apresentado no show realizado no Rock in Rio 2019 e conta com clássicos de todas as fases do grupo. A Legacy of the Beast é considerada uma das melhores turnês da história do Maiden e conquistou o coração dos fãs em todo o globo. Esse será o décimo-terceiro álbum ao vivo do Iron Maiden e mantém a tradição de a banda lançar um registro de cada turnê desde que se transformou em um sexteto, em 1999. Os álbuns lançados nesse período foram Rock in Rio (2002), Death on the Road (2005), Flight 666 (2009), En Vivo! (2012) e The Book of Souls: Live Chapter (2017) e cobrem ...